quarta-feira, 31 de março de 2010

Corrijam-me por Portugal


O dom King já começou a escolher novos lutadores , ele mesmo vai lutar, está fazendo um regime, e criando uma federação master de vale tudo, isto mesmo, nosso ensaboado herói vai dividir a partir de 40 anos de idade em faixas etárias de cinco em cinco, até 100, depois do cem ele acha complicado separar a luta entre a filosofia e a briga de rua entre a literatura e a rinha de galos entre a arte e o artesanato. Um português pergunta: e entre a intimação e o tecido, entre a cópia e o original?
Sim, também entre as mensagens cifradas e a poesia!
Responderam.
Segundo ao Dom; hoje é complicado, por ter muitos personagens novos que são mutantes sem li sem lóki bicho sem Arnaldos Batistas, Stones sem pedras pra rolar: criando assim musgo, pedras novas já mofas, verdes de capa, passageiros que vão descer na primeira parada.
Mister King ainda me disse no pé do ouvido:..."estou fazendo dança de salão!"...
-Eu aposto no negrão!- Num aposta não que isto é preconceito, recomendei!

terça-feira, 30 de março de 2010

Você já comeu carne de Quero-Quero?

Leia a nossa história, antes de contar a sua.
Este é o território do Quero-Quero!
Quem quer, quer.
Um pássaro que não dorme!
Entendeu, lé-lé?

Somem dos D.C ( um Poema para Cássio&Maeles)

Diogo Cão dobrou o Cabo da Boa Esperança
O Kamal fez perder Cabral
Seguiu uma hiperligação para um artigo que ainda não existe
Dolores Gimenez Hernandez vai Receber o Nosso Cão Cássio Amaral
Com sagres o nosso Cão será preciso
Mister Grant vai chamar os piratas de volta
E esta roda bem que poderia ser a dianteira da bicicleta do Cássio
Maeles será o pássaro negro do poeta?
O latino ilustre arrisca olhar o mar
Sua marca no mundo

Suas vogais vagam nos corredores consonantes


O tempo do novo é um segundo adiante
O primeiro velho nadou na terceira raia
O quarto poder apaga a luz das armas
A quinta dimensão precisa de consoantes
O sexto sentido mostra serviço natural
A sétima cor casa com monismos actuais
O oito descansa deitado acreditando no ínfimo
O nove que dou você pode desatar com o guarda belo
O dez só será dado quando a geometria mudar de lado

segunda-feira, 29 de março de 2010

...mas, ele levanta o pescoço...


A ideia de pegar todo o calhamaço que foi escrito até agora e fazer a síntese da humanidade escrita pode ser a imagem estimada do controle total o Deus a união de tudo mas assim como está nem unido nem separado apenas movimentos já disseram ser natureza coisa de Deus então a união de tudo o entendimento do todo seria o Diabo ou coisa do Diabo perder a dualidade seria a morte total tudo bom tudo certo tudo positivo tudo dia tudo alto tudo branco tudo correto tudo paz tudo início tudo amor tudo sentido tudo valor tudo alegria tudo mulher pois tudo gera e cria?

As perguntas para o que é geram gambiarras!

Todo ato é filosófico, porque em todos os movimentos existe a busca pelo alvo, acertar a "mosca" com a manutenção da motivação, tudo ama o ser sábio, tudo busca a sabedoria.

Então se o toco de bater sola quer impedir o amor á sabedoria, enquanto também ele está na busca, é só porque ele não cresceu ainda, ou foi cortado...

domingo, 28 de março de 2010

Anta Lógica


Algo maior do que não se pode pensar é a separação daquilo que se pode pensar, por qualquer regra em mente, não existe nada maior na realidade, enquanto estiver buscando o maior, ou o menor, continuas separando; portando o diabólico discurso. Não existe contradição entre o maior e o que não se pode pensar, entre o menor e o que se pode pensar?

Não existe conclusão para o que passa entre realidade e pensamento, pois apenas passa, nunca será.

Portanto: todo deus é minúsculo diante do grande nada, e passa como as galáxias de distâncias que não serão medidas.

Me empresta suas armas?


Quem não estiver procurando poesia na poesia não deve encontrar mesmo aqui nesta frase longa sem sinais de pausas acreditando que alguém rondará por aqui sem postos fixos não podem reclamar da falta de pontos anterior onde não faltava o bicho escrito se quiserem abro parênteses desagradáveis para cada figura de linguagem e pseudas originalidades contextualizo o aparelho anacrónico assim ficam com o fazer e porque fazer perfazendo mais um produto mercadológico atual dos envolvidos na série perdidos nos espaços ao menos a edição não esconde as polêmicas e discussões da familia Robson surgidas em frente às câmaras o que não a poupou dos críticos americanos criarem um modelo de fachada psicológico-administrativo que faz ecoar a câmara em semí-círculo nos novos globos de ouro, ou a mesma corrida ao Oscar ao Costa ao Vê se li ver que não tenho títulos suficientes para discutir o dândi Caubí década por década e o moço bonito o Tarzan (O filho do alfaiate) rosa nas veredas rosa arrancada da cidade e jogada ao morro com os olhos Holandeses.

sábado, 27 de março de 2010

sexta-feira, 26 de março de 2010

A Naomi está sendo severa com o Lance.


Animais são padronizados


Os cegos precisam tactear os chavões.

Os videntes criam novas orientações.

Frases deixam os para-choques feios.

A arte de puxar palavras arrebentou.

A móbile arte usa ferramentas novas.

Formões são as extensões das unhas.

O formato do método é uma fachada.

O gabarito gera a produção em série.

Fernando pode ser qualquer pessoa.

As pessoas não conhecem Fernando.

As orações oram por um ateísmo aio.

Fim é a ignorância de qualquer início.

É bom ser bom com os bons na cidade.

É ruim não ser ruim com os ruins na rua.

Falsa alternativa risco com uma cruz.

Ui, que gritinho mais vogal pra começar.

Ui, desculpa com delicadeza elegância.

Formamos a dualidade e vem o fiat uno.

Ia me esquecendo de ir pingando letras.

Ia meter um minúsculo obelisco na prosa.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Preciso voltar ao primário


A cadela Naomi não quer inscrever seu nome na história.
O dono da cadela não consegue entender sua linguagem.
A cadela desceu a escada em espiral assim que comecei.
O dono da cadela não sabe a língua dos galgos de hoje.
A cadela volta e meia pega pássaros em pleno decolar.
O dono da cadela narra uma trajetória em parábolas.
A cadela lambe vitamina de abacate e toma sorvete.
O dono da cadela comprou um cachorro para ela.
A cadela vai criar seu futuro noivo até acasalar.
O dono da cadela corta umbigos de filhotinhos.
A cadela esconde os ossos nos buracos que faz.
O dono da cadela desta vez não quis adestrar.
A cadela puxa muito da guia na caminhada.
O dono da cadela quer uma bela ninhada.
A cadela está agora vigiando a cozinha.
O dono da cadela faz carinho sempre.
A cadela dorme embrulhada no sofá.
O dono da cadela dorme nu no divã.
A cadela é de raça Whippet nobre.
O dono da cadela vira-latas Web.
A cadela não sabe rir disto aqui.
O dono da cadela fica no circo.
A cadela corre muito rápido.
O dono da cadela pedala só.
A cadela não reclama vez.
O dono sabe reclamar.
A cadela late a caça.
O dono late a caça.
A cadela voltou.
O dono ficou.
A cadela sim.
O dono não.
A cadela.
O dono.
A.
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Junções Comunicantes


Só escrevo porque não sou autorizado.
Só não tenho armas porque sou autorizado.
Só não brinco de ser Homem por ser.
Só não brinco de ser casado por ser.
Só escrevo porque vocês não lêem.
Juntos escrevemos o que vocês jamais escreveriam.
Juntos vocês ganham gratificações que jamais ganharei.
Juntos vocês matam o que faço viver.
Juntos vocês contam piadas que não me faz rir.
Juntos escrevemos este anacronismo.

Pré-Conceito AD

A rede tem malhas suficientes para quantos peixes nadarem nestas águas, quem navega nada suspenso por liquido ar de uma gravidade de vácuo, este é o tempo da maior quantidade de relações abstractas-concretas-virtuais-analógicas de que se tem notícia, traduza os seus estímulos para a língua desejada e gere o interesse do seu público-alvo, no campo de concentração dos seus exercícios diários está a maior chance do melhor resultado, pergunte ao google a resposta fora do padrão global, ele fará analogias que nem um dicionário analógico jamais conteve, erre entre aspas, e escolha os acertos dos frutos dos seus erros de acordo com as suas substâncias, só assim poderás acelerar no caminho que escolhestes, ou fique a deriva, e deixe a água entrar na embarcação, afundar virtual não afoga.


O que você está falando de mim?


quarta-feira, 24 de março de 2010

terça-feira, 23 de março de 2010