domingo, 7 de março de 2010

Poe poesia sia/ Põe poesia cia


Começaram os testes dar mais dou-me.
Começa aqui então uma frase com pon.
Aqui hoje o começo de uma nova frase.
Ela que fora da ordem discursa sem po.
Minha desordem para outros arrumar.
O tico-tico tem dois neurónios que faz.
Todo e qualquer produto que tem um R
egistra o sangue do cosmo nossos ente.
ndimentos disto que nunca será o todo
Mais pediu Goethe mais pediu Chico B
Não peço mais nem menos darão o nes.
Sei dos que falaram e o que fizeram co.
Eles são os melhores para empoeirar n.
Se nada for feito um dia não será por n
Os homens serão sempre poucos concei.
Homens mortos de nortes deitados em s
Aquele que faz o que não fez este criou u
m mundo para outros e quando forem capazes se forem um dia capazes encontrarão a solução para esta equação não de união mas de separações com possibilidades da verdadeira troca que nunca em tempo algum ouve talvez o que um ou outro queria mas não deixou claro: que o único jeito é a aceitação do branco total sem precisar matar viver juntos sem regras apenas viver juntos sem nenhuma regra que não seja o viver juntos-separados separados do mau ou de qualquer gato.

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