sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Não sou o Sexta-Feira

Eu não queria escrever-falar também não os gestos ver-sentir me ilude mais sem ação ouvir nunca fora-de-dentro o peso das palavras menor que uma imagem-pele tracinhos que unem separando e aquele "Eu não queria"...do início, fraco-clichê de lamento de cristianismo-barato-arrependimento, mas como me diz um amigo Peixoto: " até os deuses tem o seu dia de merda". Termino com a citação? Não. Começo a dizer que lá fora está um dia fresco para pedalar vou colocar pele preta nas pernas pele amarela no retrato tronco-dorso a toca que o pintor de paredes deixou sapatilhas de gigolô e vou administrar o cerrado...Dirão: "Chato isto, né"?

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

Chuva fina em Araxá, bom pra pedalar também amigo.

Diários pra preencher e trabalhos pra corrigir, uma pilha grande.

Abraço em ti e Bizé e todos.