domingo, 20 de setembro de 2009

Bakpix

Eu quero escrever com mais tipos, criar mais raças, plantar agro-floresta, virar figurinhas no bafo já não dá mais prazer...parece que faltou um ponto ali atrás. Todas as letrinhas são convidadas de honra, me lembram as placas e faixadas que pintei para ganhar os primeiros trocados do baile de debutantes, uma narrativa judia-cristã não rola mais lágrimas, desde os 15 anos não faço faixas por encomenda.
A morte é um gancho que me faz passar pelo capitão sem bater continência, o fluxo sanguineo da humanidade rio de seiva, céu de nuvens, seco: azul. Qualquer canal fora da obstrução busca mais nutrientes para o broto.
Minas de diamantes , são fuçadas por unhas grandes, sujas de terra, olhos fixos em busca de um mesmo brilho. Hora de rir programada junto da tribo quem plantou quem colheu quem vendeu quem caçou quem criou importa a frase sem pausa de respirar sem espaço para pensar sem sentido de emoções. Comam bebam falem gritem não dança não vale se dançar vai criar confusão deixa o corpo engordar as dobras não atrapalham a esfera é a busca da forma ideal ninguém ainda não conseguiu mas estão tentando gente estão tentando: Viva o gordo!

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