terça-feira, 5 de maio de 2009

Do monte nasce um Rosa, que machado não corta.

As coisas mal resolvidas nos metem em coisas que não podemos resolver, voltam sempre os mesmos estímulos, o sábio ouve e tem a palavra certa para gerar possibilidades do bem, nós que não somos sábios, na tentativa de ajudar somos confundidos com outras coisas fora da intenção. Em um país onde a maioria não tem nada além dos clichês familiares, fica difícil falar de conceitos filosóficos, ou qualquer outra linguagem fora do coloquial, e misturamos falas acadêmicas com futebol etc e tal da coisa.
O alemão diz: Disto eu não entendo! Enquanto nós, sobre qualquer assunto, não exitamos em cuspir uma orelhada televisiva, um olhar rádio-fônico, ou até mesmo uma opinião livresca mal lida, quando não: um estalo de cabeça.
Assim, vamos empurrando a vida, nossa e dos outros, rumo a novas reencadernações, gastando folhas verdes e mortas, sem nenhuma preocupação aparente que não o escapar, seguir com as orelhas em pé e os olhos bem abertos, tateando arestas, frestas, pedras no caminho desta lavoura arcaica.

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