sábado, 16 de maio de 2009

è tanta energia, muda o foco...

Bebi os bares e a massa de olhares brinquei os papeis impostos e ainda querem me oferecer cursos eu rio arrombo os barrancos subo as vazantes até lagamar a serra do indaiázinho fez catraca cantar mas não desci da magrela meu destino era a casa do ferreiro de onde vim ver as selas amarrar os arreios surpreender na praça o mestre de lanterna na mão sem ver o homem no fim de tarde antes do lusco-fusco minha magrela furou o pneu no posto 81 câmara remendada enquanto como o feijão tropeiro com coca-cola as minas gerais recebe bem o meu cavalo verde-limão quantas bananas consumi na viagem deveriam perguntar sobre a minha cabeça de isopor minhas luvas de pelica ou a segunda pele triângulo da BERMUDA-CAMISA-SAPATILHA esquecem aventuras de cavalarias fiéis escudeiros do meu reino as seivas suaves fluem mesmo nos galhos secos auroram crepusculam uma amostra grátis segue junto ao envelope de bordas asalaladas de verde e amarelo...

Nenhum comentário: