terça-feira, 30 de dezembro de 2008

FELIZ TUDO PARA TODOS FÉLIX, E NÃO PRECIZO DESEJAR MAIS NADA PARA NINGUÉM


qual a cor do seu descolorir? o que te leva a pensar que alguém pode ensinar? esta falsa humanidade estudo dirigido sem poder reconhecer o feio? interrogar suas certezas livrescas não saber o sabor do seu corpo deixando ele inchar antes da hora querer sempre o seu quintal esquecendo que um cândido fala de um jardim em todas as dimensões? morder a cobra em vez de deixá-la deslizar? ter um i um pseudo ideal da amizade de agenda com o mesmo já feito? eu não sei onde estão meus troféus! desta vez não fiz ainda questão de ir buscar a tarjeta de identificação do último cão que comprei! e quando sento pra fumar meu charuto sei que prometi não fumar ainda criânça em baixo do meu chápéu branco com peninha mas não trago! quando tive que parar de correr e beber pedalei os prazeres do ciclismo e volto com cuidado! espero sem esperar vivo o que vier e o que não vier também por aí ou aqui tanto faz faço e não me preocupo com o reconhecimento este amuleto do nada! as fofocas e as críticas são amigas íntimas e mesmo indo mais longe de que me vale alguém me falar do livro se não rolar a conivência! escrevo com as mãos os pés as pernas minha bunda meu pau minha bike meu jogo xadrez sinuca com a luz e sombra em todo universo impenetrável sopro respiro e sopro o ar não me pertence eu não existo nem reconheço a existência paradoxo doce glicose da explosão!

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