segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

leite e sangue

os passos dados rolam sem pensar foram pensados antes agora esqueceram e lembram sem nem um esforço quando ligada a cãmara cão sem chapéu pronto faro fino manda chuva gira sem escorregar batatinha quando nasce ingenuidade reforça os pensamentos de escape do chefe entre latas grades e outros elementos do caminho sempre sem segurança que não seja apenas escapar das armadilhas que tem o aparelho presente na arte ou na rua na casa de madame no barraco do cabeça ou no esconderijo da onça lá onde nem off road vai meu automático escapa de qualquer paisagem...

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

pingo zen
chuva tradução bênção
alice ruiz diz e alzira espindola canta zélia duncan tá pitaco
o texto diz o quê?
rosa na alma pra celebrar o que é além do além e que diz
faço trabalho xamânico na madruga
facilito o que a esperança ri
na esquina
brasilia é uma ilha
mas há ilhas alhures
sua fotografia faísca cão que morde
me curvo e te reverencio
samurai do espanto espanta com espando de samurai.