sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

lagrimas e afrescos

de ribeirão para brodowski no taxi do jose carlos falamos da familia dos filhos e dos netos vimos a cheia do rio pardo cafezal cana ele nos deixou em frente a casa do candinho nos despedimos como velhos amigos e entramos na pintura gritei a amelia dizendo esqueceu de mim la estava a mulher de verdade com a alegria de sempre abraços beijos e o convite a casa e sua revimos comodo por comodo todos afrescos pertences detalhes que prometo contar mais tarde amelia nos levou para o hotel martini lindo hotel com familia linda saimos fomos ao almoço dos melhores voltamos chapados sol a pino candinho desenhando treliça casas beirais uma sombra aqui outra acula passamos na farmacia para as coisas de higiene que ficaram em brasilia na bolsa preta e depois e depois cochilo telefone amelia marca 18:30 digo so vou correr e estou pronto corro na marginal encontro companheiros de longa distancia volto nem saio do banho la esta ela buzinando no horario vamos ao tal churrasco uma casa de familia com toda brodowski em harmonia nada de barulho so contactos humanos impossivel escrever agora de onde estou pois ja não sei se e sonho ou realidade ficamos ate 22:30 o mais longo jantar que me lembro e fui as tais fotografias com lua portinari meninos na rua deserta papo com o dono do hotel pessoa fina mestre da educação do corpo trocamos colunas magoadas ate meia noite apaguei 7:30 estou aqui cafe tomado e não digo da missa um terço...sigo...aguardem

Um comentário:

Anônimo disse...

LUA INSANA NO CÉU BROTHER.
ABRAÇO E ÓTIMO FIM DE SEMANA.