domingo, 18 de fevereiro de 2007

Y

e natural mesmo a artificialidade escrita poesia invisivel eu e voce aqui no nosso canto da pagina espiando de "esguelha" o que não precisa ser visto tão pouco falado alem da critica muito antes da palavra devaneio valido lugar de encher tempo acumular fragmentos instantaneo para ser rasgado sem passar por nenhum suporte nenhuma mesa ou altar pagina cheia inacabada ponto final la no alto sem poder ver as torres os cumes horizontalmente infinito...

3 comentários:

Anônimo disse...

devaneio todo dia
dia-a-dia de sina
vampirismo atávico
de noite lunares
em dias Rimbaudianos
Brindo meu absinto
e releio tudo que existe
o contexto é um cisco sentado
no bando da praça que insiste
em ser o poema que permanecerá
por séculos.
poesia no lixo
poesia no ínfimo
ver além de todos os olhos
terceiro olho emanando versus
cara, tudo bom no seu blog. gostaria de ver tua exposição.
abraço.
Carne vale?!
Vale a carne?!
CARN
AVAL\

ANALUKAMINSKI PINTURAS disse...

poesia-olho
que espia e pulsa
vendo o invisível
além de todos os olhos
além de todos os véus
vislumbrando o volátil
tecido dos sonhos
nas entre-linhas do devaneio...

...bom o fluxo do teu pensar-pulsar poético! ABraços.

nosbor.araujo disse...

obrigado, gosto mesmo ,com toda a verve este seu tecido com os olhos das pontas dos dedos,tateis tateie mais minha pele...obrigadoooo!!!