domingo, 30 de junho de 2024

É triste não poder parar a guerra?


 Quando dou e fazem por onde obrigado hoje nem quando não fazem me irritam temos que escrever porquê mesmo ou não sabem temos que repetir sempre o que acham não é uma propaganda de mim mesmo auto retrato auto biografia cartão de apresentação fachada ou piada de salão com temas atuais queridos de vossas preferências vossos comerciais pinturas especiais os seus vamos levando agente vai levando horas de postos mais de meio século vigiando na espreita me assustaram antes dos primeiros entendimentos mamãe tratou de por fogo na casa sair gritando e me deixar queimando lhe sou muito grato era ela a mãe que me deram e as outras mais próximas de embrulho incluíndo a dela referências alheias que marcaram talvez Sartre confessando que se fez pegar lendo pra que soubessem que já estava lendo havia penetrado com o lenhador naquele mato ele era o lenhador o mato e tudo mais estava fora é acho que isto pois assim concordo com todas as mentiras ditas verdades e seus opostos parecem necessários e a leitura aos trancos e barrancos é a salvação tão prometida e nunca alcançada leio ao meu modo é reconfortante suporto talvez se não tivesse lido poderia brincar de ser um homem sério apegado aos clichês e feliz da vida o bem e o mal e seu além com todas as suas matizes e tons se degradam prismáticos ouvindo Pink Floyd é assim que se escreve o rock hoje lá uma vez ou outra um clássico uma pedra rolante esporadicamente de passagem sem precisar ouvir mais que uma vez sem lembranças...

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