quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Meu pelotão é mais rápido que este:


Nenhuma corda atando o além do homem ao animal, nenhum degrau sem ser deitado, nada de corpo bailarino, ou qualquer outro Fred. Nossas máximas de espoleta, sem usar a pólvora branca, um tiro sem por / barras que interrompem títulos disponíveis, o bobo do outro sendo jantado no restaurante mais caro, a culinária sem Dalí, a tourada sem Picasso, o terço de exemplos : minhas pernas empurram o coroão num passo pesado de ficar em pé nas curvas subidas, por uma hora mantenho a dianteira sem tentar fugir, mas mostrando armas, pistões sincronizados não emperram ; a liberdade escapa por fronteiras rompidas, de alentos controlados, meu pavio fica longo com chama sem vento ladrão. Escrever é tão percurso quanto distância, tempo, intensidade, carga, freqüência, e as destrezas de dotes naturais: comportamento, clima, sentir o vento, o suor, o tambor, e as outras estradas, muito além das estradas públicas...

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

mano,

me sinto honrado na minha vida de ter te conhecido, e pela sua luz, sua produção, sua verve, sua arte.

muito obrigado amigo!

grande abraço.