quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Este reflexo não pertence ao meu espelho

Eu não quero matar nem um dos meus personagens de uremia, por isto tomo a mangueira emprestada do outro e faço a composição parasita, tronco velho cheio de cogumelos cores de depósitos de vias e companhias, e solto o verbo do terraço tanto pra Suíça quanto pra Goiânia quando não estou por cima estou por baixo filtrando a luz indesejável as linhas da imprensa as salas de viés robô guardas neve de árvore cerrado queima gramado composição de concreto armada a ratoeira no chão por onde ando sem séries nem guerrilhas!

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

abrir a caixa preta e soltar o inefável.