terça-feira, 21 de julho de 2009

tramas

Quem vai se livrar da Vênus inundem-nos com outras redes de retalhos os que querem uma coxa só já escrevia na adolescência saltando os assuntos gritando a coisa só já que adoramos pensar que estamos falando alguma coisa nossas mutiladas conversas tudo por dizer no estudar-dizer e aqueles que desfilarão na passa rela permitam-nos apenas ver com mais zoom-slow-moshion se pele se corpo se espaço qualquer domínio dos sentidos nossas malhas de suas redes sempre gostamos de pescar dos pescadores evitamos os mosquitos o acampamento e todas as outras mandingas de um grupo de homens no meio do mato quando não puta junto e os ministros as autoridades reunindo com restos de homens para seus cargos de desconfianças será mesmo que pegamos as sobras destes não não pegamos sabemos pegar além mar com suíça precisão alemã smart movemos os ponteiros da estrela de três pontas sem segundas intenções nossos cães são mais leves nossas varas de bambu pegamos para comer sempre sem medo de apodrecer apenas um de cada vez pra frigideira do tempo este carcereiro incansável que faz questão de atender todos muito bem vamos voltar ao nu no cavalete imobilizando a preza com o gelo do olhar a penetração sem nenhuma veste este sou eu esta é você faça o que quiser nada vai mudar não o preço de hoje o mercado a faca o corte ver inteiro pra que se já vistes parece ser a resposta falar de que se já foi falado ler pra que se já foi lido e não consigo esconder a baba que escorre mais rápida que a cena sou velho então?

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