quinta-feira, 18 de setembro de 2008

mínimas

um pescoço me quer enforca o ar que escapa tanto sopra poesia quanto infortúnio pergunte a ulisses jasão sabe dos argonautas aventuras de outrora meu elicóptero zangão simonimha ou o outro que é moda em paris atenas ou brasilândia de minas minusculo desacento minha palavra sem aspa mosca na sopa cachorro louco latin minto um pombo catando milho um de cada por vez grão a grão em de em grão passo de passo mas o pescoço me comove ele toma baldes de coca-cola.

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

"Homem primata
Capitalismo Selvagem"

Cuidado com a cicuta da Câmara.