vou escrever um blues cana por não ter apanhado algodão destrinchar cada fiapo moer os nós nos dentes e sair com esmalte ainda para mastigar laranja japonesa pronto a rodar minha são paulo movido por fogo paulista e gin enfrentando qualquer parada antes de rolar sabendo a saída mais rápida não dúvida ponho um paulo no volante e atiro na mosca escapado do pelotão sou a fuga que escalera nenhuma pega miro os cafés os sebos os lançamentos aeroportos sou muitos junto ao presidente fazendo de conta que guardo enquanto vejo a volta todos os pescoços nas suas devidas guilhotinas enquanto sigo o cortejo de vozes do além...
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