quarta-feira, 24 de setembro de 2008

ARISCO

estes testes lestes depois de walden caminho morno de um cerrado fulgurante cigarras me gritem quero zunir sua flora dançar toda fauna seu torto caminho me esconde depois da dom bosco vou rasgar seu barro vermelho depois de primeiras chuvas cicatrizar novas rachaduras mostrar onde a curruíla entra no buraco chapiscado dos muros condominus garrinchando regionalismos nego lizo tizil salta um coronel meus pássaros asas partidas da liberdade de anjos caídos vivendas minha berlin livresca bato cerrado bato rua bato lata bato bafo sempre no exercício de um novo cio cheiro forte meu nariz grande gogol minhas almas mortas retrato do velho vende meu Y

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