NATUREZA TAVA LA FALANDO NA AGUA ESCORRENDO PARA O SUB-SOLO CUITE REDONDO E VERDE OU MARROM E SECO SERVINDO PARA LAVAR O ARROZ NA PIA AS CURICACAS PASSARAM POR CIMA DAS NOSSAS CABEÇAS SEM FAZER CACA RISCARAM UM POEMA EM ESCALERA RUMO AO LESTE QUEM LEU DITOU OS OUTROS OBSERVARAM A TRAJETORIA SINUOSA NA ULTIMA LUZ POENTE JUDEUS FORAM ESCOMUNGADOS APENAS OS MONOPOLIZADORES SEMENTES TROCADAS LEVOU TERRA NOS OLHOS POIS JA NÃO E COSTUME LEVAR NO BOLSO FOI LIDO O DITIRAMBO DIONISIACO RECITADO A POESIA E UM ATESTADO DE LONGO CABELO ATE OS CINQUENTA RUBRICA NA CADERNETA DE ANOTAÇÕES DO HEREMITA PRETO BRAS FOI OUVIDO ZECA BALEIRO ESPEROU NO CARRO EUGENIA-JAMBO DEGUSTADO COM PRAZER ACEROLA CARAMBOLA NA MÃO DO MENINO NA BEIRA DO POÇO LIMPO DE TOMAR BANHO O SEGUNDO LIVRO DO CAVALO FOI ENCONTRADO E MARRA BARATA CULTRIX SAIU O CAFE SAIDEIRA E DE PRIMEIRA COMEÇAMOS A ESCALADA DA LADEIRA SEM ANTES MORRER DESLIGAR A BALA ABRIR VIDRO E LIGAR DE NOVO SEM ACELERAR MUITO SUBIU VOLTOU SONO NACIONAL E ESTE POSTAL DE LEMBRANÇA SEM NENHUMA IMAGEM QUE CARACTERIZE O HEREMITERIUM
Um comentário:
vi a poesia vivida, quando voce trouxe em versos o passeio ao heremiterio no meio da tarde brasileira
Postar um comentário