segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Não sei se precisava título


 Com uma textura boa macia sensível ao toque calor delírio imaginação sem empecilho...

Balançou seus cabelos ainda molhados com todos os dedos por cima das orelhas pra ouvir o farfalhar...

Rufo chuva trovão nuvens pesadas escuras anunciam o temporal?

Eu não teria conseguido a delicadeza daquele azul tão claro num céu relativamente escuro?

Vossos muros vossas notícias ruins nossos burros nossas gramas por aparar...

Dou mais uma olhada na forte chuva que está sendo sugerida nesta tarde...

O vento está levando a neve está nublando o frio está chegando?

Assunto poético pede leveza no verso justamente sem roupa? 

Aquela composição de trens em estações distantes coloridos nas janelas brilhantes...

Significa canto de pássaros misturados aos pios dos pardais e o krre-krre dos periquitos...

Sinfonia de uma forte tempestade?

Parece que começou a chuva ou é o som do computador?

Agora só olho pro lado da casa do Jorginho pensando em drone e barulho, mas os seus quindins que apuro...

Quem sabe dá tempo de sair antes de água cair...

 

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