segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Mais uma letra sem blues

pra te dizer deslize te pro induzo num dez é nove horas em hora do brasil diga rápido fio fio sem perder o tino pro til mas rime batom com pó de arroz nanquim expressou bresson por trás das linhas diagonal ao crime gato que sabe de cão fiel leica no espaço de desloucamentos sideral perdidos com o doutor pseudo vilão bairrista da maldade  entregue aos momentos de saudade que não são mais estes serão amanhã como outrora freio nas suas pausas imaginárias bem treinadas seu escudo-gramática suas variedades de régua e compasso sem saber pra quem desenhas se o pobre disser qual é o seu ideal de residência você lhe desenharia minha casa minha vida ou as feridas de um sistema manco e caolho gordo de mutretas responde na cara dura e a mega sena é sua sexta básica minério de ouro luz das cidades quanto mais me afasto vaga lumes não me diga um hoje falhe no ontem porém, por favor: por ela acerte no amanhã!      

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

Velho, tô passando aqui pra te ler.

Abração pra ti e Bizé.