sexta-feira, 14 de novembro de 2014

_Qual o tempo de fora pra dentro?

Buraco fundamental diriam os velhinhos do eixo monumental pediam mais de um  no natal o buraco se orgulhava de não enxergar muito além dos livros que buraco lia tanto quanto imagens passavam por sua garganta salivado ou seco ele só não era de bico este já havia caído no final de um ano chamado 1997
1799 7199 7919 9971 9917 9719...
matemático cálculo desarcando responsabilidades à agulha mãe que marca anterior ao desgaste sofrido por estouro de rebanhos de imagens passadas para dentro pra fora seu ofício ciático deste ofício nervoso de captar e devolver imagens era conhecido pela meninada como o buraco da agulha sem nunca se livrar do sobrenome da mãe peça tão essencial ao tecido para vestes de sentimentos dos olhos registradores do olhar lá fora folhas se acotovelam querendo entrar corrida de aventura evento realidade pastiche pistache sanduba de gente hora bolas sempre o reflexo na água desde do primeiro rosto da primeira poça espelho da caixa preta pente mergulho chama cabelo algas marinhas tremulam flâmula parece seguir o fundo...      

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

AAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!!!!