sábado, 31 de julho de 2010

1553. A janela deixa ver através da parede!

O português, está sendo falado na padaria, vai ao forno sem fermento, e quando volta dourado, é alimento que dá, e sobra, amanhecido: desce murcho com manteiga; regado com café com leite...o português sabe agradar a freguesia! A língua bem raspada vai à fervura retira-se os pontos de espaços de respiração ganha recheio nobre de salsicha com pimentão entra na panela e segura a pressão por tempo de cozinhar sem se derreter por ninguém a língua pode ser bebida por rum ruminada com cerveja alemã descida ao vinho francês degustada nas pontas dos palitos japoneses servir de travesseiro ao nikita russo antes da vodka fazer efeito ela é puta que não recebe dinheiro dá de graça a qualquer estrangeiro sem engrossar o tempo com rimas de Ò. Nossos tecidos são tecidos nos nossos ateares, ateares construídos por nós com restos de madeira que sobra das construções tanto dos ricos quanto dos pobres as vezes leva uma peça de ébano noutras um braço de tamboril a conveniência do achado não atrapalha a necessidade pois quando faço de aroeira o meu sabre sei que a lasca já cercou bois e empalaria sim o fazendeiro ou o senhor de engenho.
Movimento só existe pelo estagnar, não vou tomar na poça, mesmo se um dia ela tiver nome de mar

sexta-feira, 30 de julho de 2010

1552. Jaez et, levante suas armas simbólicas: seu escudo de luz!

A maçã está faltando uma lua crescente convexa!


quinta-feira, 29 de julho de 2010

A fenda não é coincidência


Fui comprar óculos: comprei um Bollé Crevasse!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

1051. Urbanistas institucionais não criam vias humanas!


1042. As suposições coloquem nos supositórios.
1043. O Historiador Brasileiro consegue afinar D.H. Lawrence à Lúcio Costa.
1044. Um palestrante intimista, diz: "_vocês sabem o que é moderno!"
1045. O vento arrancou o telefone do Solar de Brasília!
1046. O cargo, e a carga, descarreguem em outra freguesia!
1047. Falem na rede, antes de serem puxados!
1048. As minhocas não pescam nas férias.
1049. Próximo ao ponto não esperam ônibus.
1050. A vida não se inscreveu na competição do amanhã.

domingo, 25 de julho de 2010

O cara não sabe para quem está dando.

Eles estão transmitindo dados institucionais através de antenas parafusadas na caixa craniana.
Ao esculpir o corpo fatiem a língua de acordo com o número de poros.
Matem um porco com uma só machadada.
Alguém dirá que pediu para ser?
O chefe deu o cu pra toda a tribo!
Quem disse isto?
As pessoas não sabem o que dizem quando pedem o que é dos outros.
Vou dar uma entortada na língua pra dizer: a perpendicular ainda encontra o muro?
Quem incorporou o capeta não vai mais dar uma de santinho?

sábado, 24 de julho de 2010


O Contador contou mais uma!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

1041. A curadoria do seu concurso é pública?


1032. A cidade cala o meu dizer.

1033. Existe um público para a arquitetura do rei?

1034. O paradoxo é parente da doxa?

1035. Meu intestino é visto a olho nu?

1036. Antes de você chegar fiquei esquentando a câmara.

1037. Quando o outro me agride com conversas estou fora do centro?

1038. As cartilhas que definem seus personagens não li.

1039. O seu falar cultura é comércio de colecções.

1040. Te passo a bola com o seu tempo.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

1031. Eles fizeram um plano para as suas carreiras?


1022. Nossos ossos externos sorriem duro?


1023. Minhas penugens não são plumas?


1024. Já tentaram me agendar nas suas ceitas?


1025. Quem me vê, relaciona com quê?


1026. Pirolito salva reive?


1027. Um dos traços do país é seguir alegre?



1028. Assumir um papel, basta?


1029. Se alguém parar pra ouvir estarei dizendo?


1030. Malas carregam caixas de papelão molhadas?

quarta-feira, 21 de julho de 2010

1021. Em dois mil e vinte um, a mínima estará comendo a máxima?


1012. A decoração do repórter percorre corredores.

1013. O espaço cultural é um ilustre científico.

1014. Somos expostos em açougues culturais.

1015. Nunca comprei minha mala de jacaré.

1016. Meus dedos são garras de qualquer ave.

1017. A passarela de perobinha amarela foi trocada por piso sintético.

1018. Antes de me oferecer o mesmo consulte sua bolsa de valores.

1019. O assunto de academia termina no celular.

1020. Quando descubro a farsa meu texto já não agrada.

terça-feira, 20 de julho de 2010

1011. O um e o estranho numa só peça.


1001. A volta na cidade é com os caminhos!

1002. Os óculos clássicos compro barato!

1003. Ando com os bolsos cheios de vírgulas!

1004. Deveria ter passado a minha vida nas frases!

1005. A pantera sugeriu raposa: sugiro mico estrela!

1006. Nem toda frase é máxima!

1007. A guerra é uma película de alta performance!

1008. Na negociação da arte pago sempre caro!

1009. Aqueles que fazem pactos com os chefes deveriam saber da tribo!

1010. A unidade e o zero ainda é padrão de linguagem?

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Fragmentos não encontram arquivo-morto


Alistei um guarda de terceira colocando civis para dentro fiz vista grossa ao infante adestrador montam rápido os painéis pré moldados para exposições chapa branca buscam assuntos pseudos históricos numa tentativa de impressionar os leigos cato milho por estes pombos piolhentos o pregador da praça dos três poderes não comporta tantos inquilinos de alugueis pagos por pequenas acções partidárias as máscaras desgastadas pelo uso frequente me embrulham o dizer se acham dinâmicos com suas roupas de departamentos suas caras vejas isto é contigo seus correios permanentes agora não vou mais parar com as máximas é o mínimo que dou de grão de bico uma colher de sopa para ser lambida de baixo pra cima sem descolar a língua não quero nenhuma magia!

domingo, 18 de julho de 2010

Sementes enganam um nascer


Todos querem participar de uma sua felicidade que não existe fala poema trazem formas diz ciclismo pedalam futebol quer amizade dão concordâncias do dito você escreve o que falam dizem que não sabe escrever não se encontram no espaço que não dão não ouvem a própria voz anunciam um descarrilar sem sair da linha do trem toda esta quantidade de informações prende na rede peixes que aprenderam a nadar por correspondência a literatura água oxigenada fogo-vida não pergunta qual será a próxima parada ou quem está com quem meus fios para os meus panos estampam além dos códigos dos mestres a rua o erro contra a sua vontade de ler o lido e mesmo aqui tem ainda muito do que não estou dizendo as repetições preguiçosas caminham na minha horta que não se pretende monoculturas a gralha hoje comeu quantos sinais da sua orientação?

sábado, 17 de julho de 2010

Esta não tem número!


Escrevemos as palavras constantes somos sinais na estrada Mil Máximas não esgota um título apenas um passar sem tração por terra solta como cal talco nos nossos corpos eu você e eles nós compomos o tecido se arquivo ou registro não é como gaveta estante ou que acomodações queiram mas meu frame digital de outras impressões não carimbadas fora das vossas caldeirinhas de conjugar verbos meu passo dado ventre livre que serviriam ao negro verso se o acaso lhe desse em mãos prisões não apertam galgos viajamos em caixas de plástico injetável!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

1000. _Quem desce não treme!


991. Este barco não seguiu o corvo.

992. Álcool gel limpa desvio de verba?

993. O director de teatro é dono.

994. A galeria recebe o Mancha Negra?

995. Vou pingar um "i" Paraty.

996. Suas influências rasaram?

997. A fogueira mudou de mês.

998. O doutor é um comerciante?

999. Dá uma horinha extra pra directora!

990. Estou perto de furar a montanha?


980. Suas linhas de legiões negam missões.
981. Manter o foco sem a foca ?
982. A máxima da farmácia plastificou?
983. Uma faca é contemporâneo?
984. A preferência pelo preto nega o branco?
985. Músicas não ouvidas ensebam livros?
986. Não tenho nem um nome além do zero!
987. Escolho sinais de espaço-tempo pra tapar!
988. Sou escorrido em tábuas de macarrão!
989. Adiar me dá de fundo um odiar.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

979. 21, é arte de descartar?


968. O pelotão pode ser um cardume?
969. A transmissão é possível sem intromissões?
970. O espaço-tempo vai além das 64 casas?
971. A casa é monitorada por uma criança?
972. Quem estava dizendo de dentro da caixa?
973. Não posso desperdiçar uma mínima?
974. Meus nervos quer particípio?
975. A máxima está no automático?
976. As provas vão ter patrocínio?
977. Nossas mulheres acompanham o tecido?
978. Reservo a viagem?

quarta-feira, 14 de julho de 2010

967. Estica a linha, eu passo o cortante!


957. O ferreiro já foi respeitado.
958. Andar por dentro de córregos é melhor que jogar vídeo game?
959. As palavras vermelhas na bigorna não sabem da marreta.
960. Quando o cinema era na minha garagem o ingresso foi barato.
961. Desenhos animados educam os corredores?
962. A mecânica casou com a velocidade?
963. Escrevo um fio de cabelo no manjar!
964. O menino de cinco anos agora é meu neto!
965. Escritores passam lotados de tendências.
966. O jornal embrulhou a carne.

terça-feira, 13 de julho de 2010

956. As últimas 44 estão no Lagamar!


945. Será que o nuclear está na periferia?
946. Amarrar o uau aprendi cedo!
947. As falácias de direito acertei no queixo?
948. Meus vizinhos do exército usam vidros espelhados contra janelas abertas!
949. Quando naveguei por tendências do interior saltei no navio da noite rumo outros cais?
950. Meus passos comparsa sudoeste perdem trens de Histórias!
951. Maneiras e maneirismos casam com Madeixas e Meus destinos?
952. Quando não me encontro uso qualquer máscara!
953. Meus mestres da educação física não bailam meu ginguemo!
954. Crio galgos ou sou criado deles?
955. Uma vírgula que salta, é lebre morta!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

944. Na modalidade do Direito tirei um Voltaire!


932. Trabalhador do ócio te ofende?
933. Blogs de sabão pirlim pim pão!
934. Esta atmosfera arrasta tinta?
935. Ajoelhar não é bom para as articulações!
936. A investigação não quer descobrir o feito?
937. O poder me dá poder mesmo sem poder!
938. Brincar de pegar sem esperar esconder?
939. Trocar de feira lota o carrinho!
940. Uma pergunta responde o seu caso?
941. Sou eu que estou próximo!
942. Já se afastou do seu se aproximar?
943. Qual perseguição ainda não foi repetida?

931. Já fizeram cabrestos para três varetas?


916. Repartam os partidos emendados.
917. Uno clichê em pé de pombo.
918. Quase não acerto meu xadrez.
919. Sei dar a volta no afirmador.
920. Estamos sempre naquele estado.
921. Melindrar é uma patologia?
922. Coloque ponto e vírgula no lugar do tico e do teco.
923. Belas palavras de concursar!
924. A boa é que a má mandou bem.
925. A ficção é a sua intransição.
926. Sou Porto-Espanhol-Ítalo-Tupí-Guaraní-Afro ascendente .
927. Minha massa muscular empurra bem.
928. Quem tem 7 cores pode multiplicar por 3?
929. Perguntas de português me matemáticam.
930. A Rosinha não consegue encontrar seu Zé Carioca.

sábado, 10 de julho de 2010

915. O verbo usa cascas alheias?

902. A conversa sem fundo deixa a bunda aparente.
903. O verso tem mundo numa pequena porção.
904. A prosa tentou convencer a poesia num poema.
905. O terno ficou no cabide esperando o eterno.
906. A paisagem quer receber um cartão postal.
907. O homem de tramas acaba destramelado.
908. A nuvem tem raiz.
909. O espaço não dá um tempo!
910. A safra foi colada com grude!
911. O cão comeu o gatilho!
912. A coisa não é comercial!
913. O coice é ferrado.
914. A pretensão também estica.
914. O artista está recolhido na academia?

sexta-feira, 9 de julho de 2010

AMMUGAMMU


Uma batida na madeira ao fundo crescendo precipitação Avelã bolero ancas nádegas não lanço meus cães no espaço dos perdidos Maurice Ravel pediu trégua meu corpo doma cavalo maior aro 29 vou encomendar rodas 30 para o ano que vem aí é que os senhores não vão acompanhar o giro das patas dos meus galgos letra por letra inserção raio por raio Katrin Krabbe Naomi Lance todo o sangue derramado sem sujar o branco da folha abrindo os dados pretos da caixa eu falo o que faço pra ficar mais fácil de confundirem as duas mãos grandes dele seguravam acima dos joelhos dela quando passo ela arregala mais ainda os seus arregalados olhos completando o luto para o salão branco da portaria principal já passada das vinte ora por eles irmão dom king recebi um historiador pragmático antes de terminar este texto ele me disse ter fogão para fritar-mos a rã.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

901._ Minha cachorra não tem cabeça!


883. Nesta terra quem tem barco voa de submarino.
884. Minha ponta na sua carne escreve livre risco.
885. Aqueles que comem a própria boca são antropofágicos?
885. Lobato colocou suas palavras na boca de Emília, na boca de quem, coloco as minhas?
886. Carmen de Godard completa quantas frases cinematográficas?
887. As costas do outro servem pra bater bafo!
888. Três infinitos em pé esperam tiro ao alvo!
889. Rádio corredor está sem pilhas.
890. Era a vez de rezar o zero da escrita.
891. TW ficou com peninha até parar de nevar...
892. A educação pediu licença, e foi cochichar pelos cantos!
893. Um mundo de pegadinhas ainda tem tempo pra ser humano?
894. Olhe no seu monitor o tamanho da vuvuzela!
895. Quando quero ser acariciado faço papel de parede!
896. Sua mãe deixa você andar de bicicleta comigo?
897. O deputado pastor está precisando de uma coleira.
898. O deputado bicheiro terá sua jaula no zoológico?
899. O deputado do crime do padre amaro não é o mesmo do padre sérgio?
900. Agora só faço concurso lá fora.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Meu hífen une os valores extremos de uma série.


873. Meus pingos não opereis.
874, Minhas reticências operam irmãos.
875. Meus pontos são Cafés Bagdá's.
876. Minhas vírgulas desengancham do tecido.
877. Meus dois pontos não anunciam.
878. Minhas exclamações brilham no xadrez.
879. Meus pontos e vírgulas são comandos em linguagens de programação.
880. Minhas chaves identificam tons de peças.
881. Meus parênteses não cabem os locais.
882. Minhas barras separam suas sub-páginas.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Quem não sabe dar espaço, precisa de pontuação?


Os arquivos serão ruínas para visitantes sentimentalistas mandar os seus postais viajar sem deixar o outro eu em casa aqueles que conseguem ficar na deles passam por educados os que vestem máscaras de bondade são logo aceitos no meio a mesma tentativa histórica de dizer que este fez isto quando resultou naquilo e se hoje é assim é por causa do me mostra apenas a mesma repetição conformista daqueles que espanam o pó do arquivo morto a beleza quando vem amarrada por fitas de segurança redomas familiares e outras medidas passa sem ser tocada o belo de olhar supositório de não enfiar fio transparente que segura as peças da abertura é indecente dizer bom dia o jogo das formalidades não vai ser desempatado nas penas existe um parar tranqüilo que sabe que não perde nada nem nunca ganhou o diário de um sedutor mal traduzido está na estante minúsculo não vai ser aberto a biblioteca é sala de televisão refeitório dormitório depósito de armas que não atiram o único mando é encostar em quem dá grátis!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Fim das séries & repetições


Quero ficar tranqüilo no meu canto sem a obrigação de estar dentro do contexto voltar ao salão de leitura na hora do café a portaria me pertence estágios curtos nas salas já me mostraram o suficiente exotérico talvez dirá o professor que não entendeu Zaratustra buscando entendimento nas resenhas alheias os conflitos do escrever não são diferentes de outros me rasgo depois de qualquer entendimento Kafka pediu pra rasgar qual a necessidade humana dos meus percursos anotem os seus e editem no material indestrutível assim todos os restantes um dia lerão minhas lutas perdidas engordam as ganhas os empates de zero servem mais a performance é precisão interna do meu organismo não compete a ninguém o trajeto da boca ao ânus os vermes que por aqui passaram só saltam na desova permanente pela vida de que me vale saber da duração o sol frio da Noruega já penetrou todos os meus orifícios a aurora boreal vi no Perdidos no Espaço sou o robô e se o menino Will não me religar posso esperar pelo ferro velho do Capitão Sujeira ou o reciclar das madames : mim menino obediente programado para o bem!

domingo, 4 de julho de 2010

Obrigado pelo quarto!


Este é o Lance, nosso filhote que está aprendendo as manhas do quintal com a sua futura matriz: Naomi. Perguntem para quem ele vai torcer no Tour de France de 2010, agora ele está ouvindo Sultans of Swing do Dire Straits, em baixo do edredom, junto com sua Naomi, na mais branca das páginas escrita por um quarto no prólogo com o contador em sexto sentido já não quer mais pontuar além de uns segundos 21 etapas nos esperam além de Roterdã, que desta vez tem o seu prólogo por ter o melhor projeto de inclusão da bicicleta na cidade estes mapas com seus veios de tinta do material dos meninos que passaram várias linhas ciclísticas sobre cada demarcação de limites risquem suas cartas de navegação humanas duas rodas com propulsão humana não é só um link com um trecho sobre mas também o descer sem freio da serra de Brasilândia de Minas numa Hércules 40 montada e desmontada na troca pelo relógio suiço dado pelo padrinho sempre foi assim com as coisas dadas: troco por nada.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Me manda pra Amsterdã!



864. A Renata Locutora e o ricardowagner são do mesmo signo?


865. Eles foram vistos chutando latinhas no beco do crack, ali no conic!


866. Será que a RenataLocutora perdoa?


867. Quem quer caridade, não gosta de Deus?

868. Lá no twitter caí num imprensado maior que entre os ramos de oliveiras e os joubert's de carvalhos mas como nonpson não responde por atos de terceiros palcos vou dando o papel para a palha da renata locutora dividir com o ricardo wagner afinal a pausa de julho está chegando já comprei minha specialized stumpjumper comp 29 e vamos cair nas províncias do sul com MC ver os cinódromos com 50mm B&W deixar a coisa mais inglês que ULISSES + = que sinais matemáticos da BR INFINITA nossos galgos tem a linguagem da velocidade de longa distância entendemos suas linhas de linhão estou fazendo a tela dizer de dentro com todas as peças do xadrez sombras dentro do branco móbile art abafada por folha em branco não escrevi apenas anotei os dados transparentes por 21 filtros fotográficos será o meu catre onde receberei um por um os visitantes inesperados imprevistos com pressa interessados ou não em alguns dos meus botões qualquer um é bem vindo só não façam filas que estas enfrentei na infância e não desejo para vocês que merecem mais do prazer de poder brincar jogar mais que simples paciência!


869. O infinito de pé, e o 6 recebendo uma lambida!


870. O infinito em pé, e o 7 levando zero pelas costas!


871. O infinito no pé do sete um!


872 É ainda o infinito, ou um oito querendo andar de variante setenta e dois?

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Vamos costurar linhão?



853.
Quem bate bafo põe a carimbada no bolo?

854. Estou trocando figurinhas no metrô!

855. Um fato Histórico está com flatulências!

856. Vou escrever uma máxima num supositório de transpulmin, só para desobstruir as vias de fato!

857. Meus joelhos já plantaram milho.

858. Negociam cargos partidos!

859. Apontam lápis com o cu da secretária!

860. Negam qualquer semelhança!

861. Em voo nocturno encontram triângulos das bermudas!

862. Quando chegar em mil vou prosar!

863. Corporativismo é do tempo do Ford?

Estas côres são frias?


842. Uma letra em pé é melhor que uma câmera deitada?
843. Fazer concurso de fotografia na Penha é melhor que fazer em Santo Amaro?
844. Estão querendo enquadrar de graça a linguagem?
845. Use suas vírgulas no seu tablado!
846. Quem dá espaço aqui sou eu!
847. Se eu falar com Robin ele faz um gol contra: ele é meu pai!
848. O Alto da Compadecida não me põe nenhum grilo.
849. Os amigos do fazendeiro são amigos do delegado, amigos do advogado, amigos dos amigos, mas não são amigos da arte.
850. Prefiro ir pra Holanda fumar maconha só, que tomar cachaça na currutela acompanhado!
851. A sua chapa branca está vermelha?
852. Não pretendo aprender a língua aqui da Noruega!