sábado, 17 de julho de 2010

Esta não tem número!


Escrevemos as palavras constantes somos sinais na estrada Mil Máximas não esgota um título apenas um passar sem tração por terra solta como cal talco nos nossos corpos eu você e eles nós compomos o tecido se arquivo ou registro não é como gaveta estante ou que acomodações queiram mas meu frame digital de outras impressões não carimbadas fora das vossas caldeirinhas de conjugar verbos meu passo dado ventre livre que serviriam ao negro verso se o acaso lhe desse em mãos prisões não apertam galgos viajamos em caixas de plástico injetável!

Nenhum comentário: