quinta-feira, 14 de agosto de 2008

abobrinha com xuxu

estou só sempre estive neste clichê só tiro o que quero de quem bem entendo mostro a incapacidade da cidade província os doutores diretores notorium saber curam pelo patrocínio com suas baixas companias não tem tempo de ler nem de escrever pois viram dias e noites correndo atras de contactos imediatos do terceiro grau mal comem mal bebem mal fumam mau são crueis quando o assunto são os seus umbigos precisam de pescoços em volta concordando com seus feitos pagam o mico estrela para comer suas bananas o marcineiro para fazer suas esculturas e se satisfazem com a convivência entre os mediocres e se por ventura apareçe um que vê todas as suas cagadas este é descartado antes que os comprometam mas são uns velhinhos tão bonzinhos sempre ao lado do estabelicimento concretam suas camas com medo de cair nunca criaram nada apenas macaquearam miqueias na mímica do mico estrela repito errado e deixo o véi neuro doido pra usar seus capatazes não devolve livro que pede emprestado e perde os seus pois não lê e bota a culpa no outro que roubou mais que ele por ter um macho mais rico e ainda acredita que ser viado dá mais inteligecia que refletir pensar brincar sem peso algum sem nota sem diploma sem titulo sem vergonha de ser o que não é de ser o ser rés lés céu os tolos que conectam suas tolices com outros tolos que aplaudem ipnotizados

3 comentários:

Anônimo disse...

ele fica falando merda nas portarias sem nexo um bobão tirando onda de inteligente estica conversa com qualquer tolo que aparece dizendo ter descoberto a china antes da pólvora.

Anônimo disse...

ele já engordou e emagreceu na marra mas ainda tem vicio alimentar...

Cássio Amaral disse...

IN FORMAÇÃO

Sei que poesia é o cocô mole das imperfeições
abruptas da nossa insignificância
enrabar as palavras
e rasgar o cu do verbo
fetiche de pompoarismo das metonímias
tesão intenso dos pleonasmos de devaneios errantes
que se dilaceram
quando de cima do céu vejo
tudo além de tudo
e nada além de nada
risco faísca corrosão
bambolê no parangolê
lê sê vê arremesso
nada além de nada
tudo além de tudo
tudo no nada
nada no tudo
Fra g Mento
M E N T E
Ce rebral
Chapa Chapada porre verbal
Cogumelo de Elfo
Portas da Percepção
Morrison rindo na Aurora Boreal
Alice no País da Maravilhas
se diverte de cabeça pra baixo
balançada pela lua que benze a noite regada
de estilhaços.

Cássio Amaral
14/08/2008