sábado, 23 de agosto de 2008

formatando

Ovinho de rochinha já sai da casquinha fazendo: cocoricó!
o vento que entrou no anexo-I lambeu o meu ouvido: bem-te-vi!
inocente pensa moralizar o palácio: com o aparelho nos dentes morde a língua!
os macacos ao seu lado cometiam micos estrelas: amarrados pela cintura davam espetáculo!
Ovinha de peixe do lago não é esturjão: caviar amarga girinos gerados num borbulhar francês!

olhar desta fresta o nariz sem os devidos acentos sinais distintos escorre uma meleca do menino catarrento!
iça a corda joga uma moeda faça seu pedido falta um dedo no rei ou metade tanto faz não vou olhar a sua mão!
antes que eu me vira o pescoço já pescoçou o ganso e todos balançam seus cus, suc!
formava um poema doutor com a minha prorrogação sem gol de ouro quado tu pedistes penaltis na grande área mão boba no lombo alheio!

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