sexta-feira, 15 de agosto de 2008

a curatriz

opa, dona redonda entrou no jogo, sem chance de participar. meto um puleiro via pombo-digital: senta aí encuruja que o curador te cura deste poder.
inteiramente visual o meu dois d que exibirei em 3 com voz dos dois, sabia desde o inicio qual seria o fim, e reservei os suspiros para o final romantico: caiu a primeira pena.
o agogo chora no lugar da cuica que cala toda a esplanada de dentro do seu disco voador: que gracinha da bolinha ainda não fomos apresentados, você fala?
poesia é o caralho de ferro rasgando o cu da mâe com toda a sensibilidade e brilho!
cruzes, que homem louco, vou mandar matar...
-não é assim que você fala?
multiplo do meu duplo, o que triplicarei?
somos retardados mentais não lembramos o que escrevemos tão pouco o que lemos se falamos foi outra coisa quero só que meu brinquedo dê certo: estrela.
_se for pra chegar chego no dedo indicador, tenho todos sobre controle no gatilho_
uspiano a unbesta vou ufmgerardo sem eira arrancando a beira de quem quer que for.
mas se quer o versinho redondo, dou, vem lamber o lambe-lambe, antes que a lingua lamba a lambança por ti deixada na esplanada carta que escrevi ao seu menino pidão de rua de lama de recados de favores prestados instituido até ao pescoço no marasmo dos clichÊs de contextos obvios inmendando perdendo o pavio vai explodir suas bandas ou o que resta das bandas: "entradas e bandeiras". olá mocinha feiinha perdi o bonde e a esperança desço do verso de drummond e subo a colina das minas e energias dos cifrões crs doletas libras esterlinas: siga a trilha de moedas até o formigueiro mais próximo!

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

caracas!

alienígena.

e com o rasgo trago do infinito.

abração brother.