uma coisa é certa: estou errado. e, para tanto estou tentando tem muito tempo, sujar a língua com toda a gororóba possível; minha língua esticada ao sol, espera insectos desavisados, depois enrola como língua de sogra, engulo e espero digestão ou vomito fragmentada massa.
vou ficando cada vez mais só, aqui deste punctum escolhido à dedo, claro que sei o que é ser comentado por quem não sabe o que diz, e quem tem fama? no presado momento quero mesmo é meu eu de volta, pois sempre gostei muito dele, tanto quanto o odeio, a performance literária tenho nas pernas, pistons que não me decepcionam quando preciso subir a montanha, um bom guidão como guiador e a melhor relação de marchas, também para descer. estou mijando estes novos caminhos da nova vizinhança, lendo a semiótica paisagem, ontem vi dois vassourinhas verdes sem rabos piavam no fio da 27 o fim da tarde, tenho um milhão de ideias, só preciso de um serviçal para organizá-las, como sempre a preguiça me domina, o domínio me da preguiça.
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