terça-feira, 24 de julho de 2007

DO MEU AMIGO MAICKNUCLEAR


$$>
Da série: "Só deus entende este menino" (ou "Só quem é louco se identifica", ou "Que diabos afinal é isso que escrevi ali embaixo?"), um textinho que deveria ser a resposta de um scrap (mas não foi), mas descambei para a "violência" ao sair TOTALMENTE do assunto-resposta. Enjoy le joint.
Naus e nada, as putas que nos disperdiçam(MaicknucleaR)a flexa da mata plástica de cidades nada simpáticas que me poluem a vida com suas luzes lambidas distorcidas da visão que irrita a íris do arco-sem-íris ou flexas de um amor que ceife minha vida sem gotas de salvação enlatada em amantes que nos deixam por uma guitarra enferrujada de um alguém que logo irá sem ao menos ter deixado nada nessa equação maniqueista de uma matemática onde se adiciona a sub-vida do majestoso e viril talento não visto e mal olhado mal amado mal acabado será bom ou mal grado (?) este engradado de veias sem rumo e artérias que rumam à desgraça de um dia lindo feliz cheio de tédio nas árvores esgotadas pela ação da eternidade e do esperma nada douto da falta de posteridade aos que posterizam essa reprise engimáticamente-vida no auto quem sabe auge de meus vinte e cinco anos no topo da linha de costura que não segura minhas pernas bambas e bagos não lambidos por fios liso e as vinte páginas que faltam nesses vinte e cinco anos de folha em branco sujo homeopaticamente lúdico deturpado esquecido e trocado pela idolatração paternal sem pai da buceta mais doce de toda a cidade que fedia a asco e cheirava a ácido e não me lambeu as largas vestes e as bolinhas de cobertor do meu Eu sub-mais-que-urbano lavado em dove e novas doses sem pombas, ora pombas, o que se esperar dos fracos quando se é um leão sem reino na selva dos vermes-interesses e vícios pré-pagos e musas de meia hora na calçada da infâmia onde todos querem ser Londres Livros Chicago ou qualquer uma dessas merdas que nos fode a soberania fálica e racha o muro das rachas que não foram lambidas por um deus azul e desbotado que envergonha-se de querer ser humano e vender maçãs nos faróis da metróple-céu-cinza de um opaco aéreo onde pervago sem vagar e digo: nada de centralizar a condição de querer ter uma "condição humana" pois vim pregar erráticamente que a onda agora é deturpar a arte corromper o ânus da situação fatigante e retalhar o ônus de quem atua o "não-liguismo" e mandar a simpatia forçada de quem só pensa no próprio rabo ir comer tofú na tailândia que ganham mais Mais nada além dessa misericórdia forçada e vizinhanças boas na arte da dialética política do diz-que-me-disse e todas suas groupies (que se dizem algo) de olhos mentolados que só vem a vós por culpa de vosso reino e do papel-contact estralando falsidade na agenda porca desta situação vazia e ululante de sossobrar na Latrina que lhe acolhe as verdades mais verídicamentes enganosas neste estadium onde o leão será morto para que o povo cult ganhe seu pão de fezes e lamba o saco peludo dos incautos sem higiene por não saberem enxergarem o espelho diante a retina e suas adjacências avermelhadas mas foda-se pois só na carne há salvação então vem cá, meu bem, e chupe-me longamente por três horas seguidas querida clementina pois o amor que tú me destes joguei fora junto com a porra-filho em boca de quem não mereçe 20 nem 15 muito menos 10 minutos deste jagunço desalmado que voltou ao agreste pra "fazer a limpa" na cidade matando a todos com um taco de golfe e foder as primogênitas de lado em um banco estofado/emprestado atrás de cortinas-muro nesta vida às margens da marginal tietê e todo seu perfume paulistano de cocô defumado ao molho pardo de joguinhos sexuais onde quem sempre perde o jogo é o brilho paupérrimo de um ser que veio a tona-tônica da vida para chafurdar em mundanices hereditárias e salvar-se através d'um útero que pinta o sete e toca o puteiro desta merda de arte! o martir do nada agora grita da alcova e ganha o mundo se putrefazendo. um condescendente baseado e uma bela benevolente chupada de rosto lindo e rabo grande é o que há lá fora e aqui dentro só fantasmas mudos e um que fala: "Vem da virilha à púbis, lindona-que-mais-à-noite-será-de-outrem; olhos como o seu não se vendem em qualquer esquina, a minha alma se mantém ereta até o momento em que espirito da sua misericórdia carnal lhe desfalacer a vagina por completo aço". pare de sujar o chão com sangue, meu amor, a morte é um rolê de metrô e a única coisa que me faz tremelicar feito vara verde é do distante mar lá embaixo, "Pare de se cortar, você anda me confundindo com a primeira pessoa!", tudo não passa de um post sórdido e suas unhas sem sal vermelho já não podem rasgar minhas costas quentes. se você fosse o que disseste, não sumiria tão fácil como as primas do agouçe correndo cheia de desculpas rumo ao lar do seu medinho e amiguinhos boiolas de roquizinho infantil. deixo-te aqui, oh Frígida-como-só-sabe-ser-comigo, e vou à velha caça, findar a vida alheia por mera fome, pois há em minha ansiedade uma maldita miríade de sede por sangue quente velho'u-novo jorrando do pulso de quem se mata por um impulso demente. um brinde ao nada, oh cordeirinha desbotada. dois tiros ao alto e sem narinas à mostra. devolva meu dinheiro. voltarei à casa-lupanares do mim-mesmo, pois lar mesmo é uma buceta que não se fecha diante oportunidade e abrem-se alargadamente no outono forjado de parede de céu nublado. fodeis e viveis até que a morte nos foda a vida.
© CopyRight 2007 MaicknucleaR/AltacasA. Domingo, Julho 22, 2007 $$>
Da série: "Só deus entende este menino" (ou "Só quem é louco se identifica", ou "Que diabos afinal é isso que escrevi ali embaixo?"), um textinho que deveria ser a resposta de um scrap (mas não foi), mas descambei para a "violência" ao sair TOTALMENTE do assunto-resposta. Enjoy le joint.
Naus e nada, as putas que nos disperdiçam(MaicknucleaR)a flexa da mata plástica de cidades nada simpáticas que me poluem a vida com suas luzes lambidas distorcidas da visão que irrita a íris do arco-sem-íris ou flexas de um amor que ceife minha vida sem gotas de salvação enlatada em amantes que nos deixam por uma guitarra enferrujada de um alguém que logo irá sem ao menos ter deixado nada nessa equação maniqueista de uma matemática onde se adiciona a sub-vida do majestoso e viril talento não visto e mal olhado mal amado mal acabado será bom ou mal grado (?) este engradado de veias sem rumo e artérias que rumam à desgraça de um dia lindo feliz cheio de tédio nas árvores esgotadas pela ação da eternidade e do esperma nada douto da falta de posteridade aos que posterizam essa reprise engimáticamente-vida no auto quem sabe auge de meus vinte e cinco anos no topo da linha de costura que não segura minhas pernas bambas e bagos não lambidos por fios liso e as vinte páginas que faltam nesses vinte e cinco anos de folha em branco sujo homeopaticamente lúdico deturpado esquecido e trocado pela idolatração paternal sem pai da buceta mais doce de toda a cidade que fedia a asco e cheirava a ácido e não me lambeu as largas vestes e as bolinhas de cobertor do meu Eu sub-mais-que-urbano lavado em dove e novas doses sem pombas, ora pombas, o que se esperar dos fracos quando se é um leão sem reino na selva dos vermes-interesses e vícios pré-pagos e musas de meia hora na calçada da infâmia onde todos querem ser Londres Livros Chicago ou qualquer uma dessas merdas que nos fode a soberania fálica e racha o muro das rachas que não foram lambidas por um deus azul e desbotado que envergonha-se de querer ser humano e vender maçãs nos faróis da metróple-céu-cinza de um opaco aéreo onde pervago sem vagar e digo: nada de centralizar a condição de querer ter uma "condição humana" pois vim pregar erráticamente que a onda agora é deturpar a arte corromper o ânus da situação fatigante e retalhar o ônus de quem atua o "não-liguismo" e mandar a simpatia forçada de quem só pensa no próprio rabo ir comer tofú na tailândia que ganham mais Mais nada além dessa misericórdia forçada e vizinhanças boas na arte da dialética política do diz-que-me-disse e todas suas groupies (que se dizem algo) de olhos mentolados que só vem a vós por culpa de vosso reino e do papel-contact estralando falsidade na agenda porca desta situação vazia e ululante de sossobrar na Latrina que lhe acolhe as verdades mais verídicamentes enganosas neste estadium onde o leão será morto para que o povo cult ganhe seu pão de fezes e lamba o saco peludo dos incautos sem higiene por não saberem enxergarem o espelho diante a retina e suas adjacências avermelhadas mas foda-se pois só na carne há salvação então vem cá, meu bem, e chupe-me longamente por três horas seguidas querida clementina pois o amor que tú me destes joguei fora junto com a porra-filho em boca de quem não mereçe 20 nem 15 muito menos 10 minutos deste jagunço desalmado que voltou ao agreste pra "fazer a limpa" na cidade matando a todos com um taco de golfe e foder as primogênitas de lado em um banco estofado/emprestado atrás de cortinas-muro nesta vida às margens da marginal tietê e todo seu perfume paulistano de cocô defumado ao molho pardo de joguinhos sexuais onde quem sempre perde o jogo é o brilho paupérrimo de um ser que veio a tona-tônica da vida para chafurdar em mundanices hereditárias e salvar-se através d'um útero que pinta o sete e toca o puteiro desta merda de arte! o martir do nada agora grita da alcova e ganha o mundo se putrefazendo. um condescendente baseado e uma bela benevolente chupada de rosto lindo e rabo grande é o que há lá fora e aqui dentro só fantasmas mudos e um que fala: "Vem da virilha à púbis, lindona-que-mais-à-noite-será-de-outrem; olhos como o seu não se vendem em qualquer esquina, a minha alma se mantém ereta até o momento em que espirito da sua misericórdia carnal lhe desfalacer a vagina por completo aço". pare de sujar o chão com sangue, meu amor, a morte é um rolê de metrô e a única coisa que me faz tremelicar feito vara verde é do distante mar lá embaixo, "Pare de se cortar, você anda me confundindo com a primeira pessoa!", tudo não passa de um post sórdido e suas unhas sem sal vermelho já não podem rasgar minhas costas quentes. se você fosse o que disseste, não sumiria tão fácil como as primas do agouçe correndo cheia de desculpas rumo ao lar do seu medinho e amiguinhos boiolas de roquizinho infantil. deixo-te aqui, oh Frígida-como-só-sabe-ser-comigo, e vou à velha caça, findar a vida alheia por mera fome, pois há em minha ansiedade uma maldita miríade de sede por sangue quente velho'u-novo jorrando do pulso de quem se mata por um impulso demente. um brinde ao nada, oh cordeirinha desbotada. dois tiros ao alto e sem narinas à mostra. devolva meu dinheiro. voltarei à casa-lupanares do mim-mesmo, pois lar mesmo é uma buceta que não se fecha diante oportunidade e abrem-se alargadamente no outono forjado de parede de céu nublado. fodeis e viveis até que a morte nos foda a vida.
© CopyRight 2007 MaicknucleaR/AltacasA. Domingo, Julho 22, 2007 $$>
Da série: "Só deus entende este menino" (ou "Só quem é louco se identifica", ou "Que diabos afinal é isso que escrevi ali embaixo?"), um textinho que deveria ser a resposta de um scrap (mas não foi), mas descambei para a "violência" ao sair TOTALMENTE do assunto-resposta. Enjoy le joint.
Naus e nada, as putas que nos disperdiçam(MaicknucleaR)a flexa da mata plástica de cidades nada simpáticas que me poluem a vida com suas luzes lambidas distorcidas da visão que irrita a íris do arco-sem-íris ou flexas de um amor que ceife minha vida sem gotas de salvação enlatada em amantes que nos deixam por uma guitarra enferrujada de um alguém que logo irá sem ao menos ter deixado nada nessa equação maniqueista de uma matemática onde se adiciona a sub-vida do majestoso e viril talento não visto e mal olhado mal amado mal acabado será bom ou mal grado (?) este engradado de veias sem rumo e artérias que rumam à desgraça de um dia lindo feliz cheio de tédio nas árvores esgotadas pela ação da eternidade e do esperma nada douto da falta de posteridade aos que posterizam essa reprise engimáticamente-vida no auto quem sabe auge de meus vinte e cinco anos no topo da linha de costura que não segura minhas pernas bambas e bagos não lambidos por fios liso e as vinte páginas que faltam nesses vinte e cinco anos de folha em branco sujo homeopaticamente lúdico deturpado esquecido e trocado pela idolatração paternal sem pai da buceta mais doce de toda a cidade que fedia a asco e cheirava a ácido e não me lambeu as largas vestes e as bolinhas de cobertor do meu Eu sub-mais-que-urbano lavado em dove e novas doses sem pombas, ora pombas, o que se esperar dos fracos quando se é um leão sem reino na selva dos vermes-interesses e vícios pré-pagos e musas de meia hora na calçada da infâmia onde todos querem ser Londres Livros Chicago ou qualquer uma dessas merdas que nos fode a soberania fálica e racha o muro das rachas que não foram lambidas por um deus azul e desbotado que envergonha-se de querer ser humano e vender maçãs nos faróis da metróple-céu-cinza de um opaco aéreo onde pervago sem vagar e digo: nada de centralizar a condição de querer ter uma "condição humana" pois vim pregar erráticamente que a onda agora é deturpar a arte corromper o ânus da situação fatigante e retalhar o ônus de quem atua o "não-liguismo" e mandar a simpatia forçada de quem só pensa no próprio rabo ir comer tofú na tailândia que ganham mais Mais nada além dessa misericórdia forçada e vizinhanças boas na arte da dialética política do diz-que-me-disse e todas suas groupies (que se dizem algo) de olhos mentolados que só vem a vós por culpa de vosso reino e do papel-contact estralando falsidade na agenda porca desta situação vazia e ululante de sossobrar na Latrina que lhe acolhe as verdades mais verídicamentes enganosas neste estadium onde o leão será morto para que o povo cult ganhe seu pão de fezes e lamba o saco peludo dos incautos sem higiene por não saberem enxergarem o espelho diante a retina e suas adjacências avermelhadas mas foda-se pois só na carne há salvação então vem cá, meu bem, e chupe-me longamente por três horas seguidas querida clementina pois o amor que tú me destes joguei fora junto com a porra-filho em boca de quem não mereçe 20 nem 15 muito menos 10 minutos deste jagunço desalmado que voltou ao agreste pra "fazer a limpa" na cidade matando a todos com um taco de golfe e foder as primogênitas de lado em um banco estofado/emprestado atrás de cortinas-muro nesta vida às margens da marginal tietê e todo seu perfume paulistano de cocô defumado ao molho pardo de joguinhos sexuais onde quem sempre perde o jogo é o brilho paupérrimo de um ser que veio a tona-tônica da vida para chafurdar em mundanices hereditárias e salvar-se através d'um útero que pinta o sete e toca o puteiro desta merda de arte! o martir do nada agora grita da alcova e ganha o mundo se putrefazendo. um condescendente baseado e uma bela benevolente chupada de rosto lindo e rabo grande é o que há lá fora e aqui dentro só fantasmas mudos e um que fala: "Vem da virilha à púbis, lindona-que-mais-à-noite-será-de-outrem; olhos como o seu não se vendem em qualquer esquina, a minha alma se mantém ereta até o momento em que espirito da sua misericórdia carnal lhe desfalacer a vagina por completo aço". pare de sujar o chão com sangue, meu amor, a morte é um rolê de metrô e a única coisa que me faz tremelicar feito vara verde é do distante mar lá embaixo, "Pare de se cortar, você anda me confundindo com a primeira pessoa!", tudo não passa de um post sórdido e suas unhas sem sal vermelho já não podem rasgar minhas costas quentes. se você fosse o que disseste, não sumiria tão fácil como as primas do agouçe correndo cheia de desculpas rumo ao lar do seu medinho e amiguinhos boiolas de roquizinho infantil. deixo-te aqui, oh Frígida-como-só-sabe-ser-comigo, e vou à velha caça, findar a vida alheia por mera fome, pois há em minha ansiedade uma maldita miríade de sede por sangue quente velho'u-novo jorrando do pulso de quem se mata por um impulso demente. um brinde ao nada, oh cordeirinha desbotada. dois tiros ao alto e sem narinas à mostra. devolva meu dinheiro. voltarei à casa-lupanares do mim-mesmo, pois lar mesmo é uma buceta que não se fecha diante oportunidade e abrem-se alargadamente no outono forjado de parede de céu nublado. fodeis e viveis até que a morte nos foda a vida.
© CopyRight 2007 MaicknucleaR/AltacasA. Domingo, Julho 22, 2007 $$>
Da série: "Só deus entende este menino" (ou "Só quem é louco se identifica", ou "Que diabos afinal é isso que escrevi ali embaixo?"), um textinho que deveria ser a resposta de um scrap (mas não foi), mas descambei para a "violência" ao sair TOTALMENTE do assunto-resposta. Enjoy le joint.
Naus e nada, as putas que nos disperdiçam(MaicknucleaR)a flexa da mata plástica de cidades nada simpáticas que me poluem a vida com suas luzes lambidas distorcidas da visão que irrita a íris do arco-sem-íris ou flexas de um amor que ceife minha vida sem gotas de salvação enlatada em amantes que nos deixam por uma guitarra enferrujada de um alguém que logo irá sem ao menos ter deixado nada nessa equação maniqueista de uma matemática onde se adiciona a sub-vida do majestoso e viril talento não visto e mal olhado mal amado mal acabado será bom ou mal grado (?) este engradado de veias sem rumo e artérias que rumam à desgraça de um dia lindo feliz cheio de tédio nas árvores esgotadas pela ação da eternidade e do esperma nada douto da falta de posteridade aos que posterizam essa reprise engimáticamente-vida no auto quem sabe auge de meus vinte e cinco anos no topo da linha de costura que não segura minhas pernas bambas e bagos não lambidos por fios liso e as vinte páginas que faltam nesses vinte e cinco anos de folha em branco sujo homeopaticamente lúdico deturpado esquecido e trocado pela idolatração paternal sem pai da buceta mais doce de toda a cidade que fedia a asco e cheirava a ácido e não me lambeu as largas vestes e as bolinhas de cobertor do meu Eu sub-mais-que-urbano lavado em dove e novas doses sem pombas, ora pombas, o que se esperar dos fracos quando se é um leão sem reino na selva dos vermes-interesses e vícios pré-pagos e musas de meia hora na calçada da infâmia onde todos querem ser Londres Livros Chicago ou qualquer uma dessas merdas que nos fode a soberania fálica e racha o muro das rachas que não foram lambidas por um deus azul e desbotado que envergonha-se de querer ser humano e vender maçãs nos faróis da metróple-céu-cinza de um opaco aéreo onde pervago sem vagar e digo: nada de centralizar a condição de querer ter uma "condição humana" pois vim pregar erráticamente que a onda agora é deturpar a arte corromper o ânus da situação fatigante e retalhar o ônus de quem atua o "não-liguismo" e mandar a simpatia forçada de quem só pensa no próprio rabo ir comer tofú na tailândia que ganham mais Mais nada além dessa misericórdia forçada e vizinhanças boas na arte da dialética política do diz-que-me-disse e todas suas groupies (que se dizem algo) de olhos mentolados que só vem a vós por culpa de vosso reino e do papel-contact estralando falsidade na agenda porca desta situação vazia e ululante de sossobrar na Latrina que lhe acolhe as verdades mais verídicamentes enganosas neste estadium onde o leão será morto para que o povo cult ganhe seu pão de fezes e lamba o saco peludo dos incautos sem higiene por não saberem enxergarem o espelho diante a retina e suas adjacências avermelhadas mas foda-se pois só na carne há salvação então vem cá, meu bem, e chupe-me longamente por três horas seguidas querida clementina pois o amor que tú me destes joguei fora junto com a porra-filho em boca de quem não mereçe 20 nem 15 muito menos 10 minutos deste jagunço desalmado que voltou ao agreste pra "fazer a limpa" na cidade matando a todos com um taco de golfe e foder as primogênitas de lado em um banco estofado/emprestado atrás de cortinas-muro nesta vida às margens da marginal tietê e todo seu perfume paulistano de cocô defumado ao molho pardo de joguinhos sexuais onde quem sempre perde o jogo é o brilho paupérrimo de um ser que veio a tona-tônica da vida para chafurdar em mundanices hereditárias e salvar-se através d'um útero que pinta o sete e toca o puteiro desta merda de arte! o martir do nada agora grita da alcova e ganha o mundo se putrefazendo. um condescendente baseado e uma bela benevolente chupada de rosto lindo e rabo grande é o que há lá fora e aqui dentro só fantasmas mudos e um que fala: "Vem da virilha à púbis, lindona-que-mais-à-noite-será-de-outrem; olhos como o seu não se vendem em qualquer esquina, a minha alma se mantém ereta até o momento em que espirito da sua misericórdia carnal lhe desfalacer a vagina por completo aço". pare de sujar o chão com sangue, meu amor, a morte é um rolê de metrô e a única coisa que me faz tremelicar feito vara verde é do distante mar lá embaixo, "Pare de se cortar, você anda me confundindo com a primeira pessoa!", tudo não passa de um post sórdido e suas unhas sem sal vermelho já não podem rasgar minhas costas quentes. se você fosse o que disseste, não sumiria tão fácil como as primas do agouçe correndo cheia de desculpas rumo ao lar do seu medinho e amiguinhos boiolas de roquizinho infantil. deixo-te aqui, oh Frígida-como-só-sabe-ser-comigo, e vou à velha caça, findar a vida alheia por mera fome, pois há em minha ansiedade uma maldita miríade de sede por sangue quente velho'u-novo jorrando do pulso de quem se mata por um impulso demente. um brinde ao nada, oh cordeirinha desbotada. dois tiros ao alto e sem narinas à mostra. devolva meu dinheiro. voltarei à casa-lupanares do mim-mesmo, pois lar mesmo é uma buceta que não se fecha diante oportunidade e abrem-se alargadamente no outono forjado de parede de céu nublado. fodeis e viveis até que a morte nos foda a vida.
© CopyRight 2007 MaicknucleaR/AltacasA. Domingo, Julho 22, 2007

Um comentário:

Anônimo disse...

tô com um nó na garganta.

brother, te disse q tenho q ir em sampa e ir aí. agora tu sabes porquê.