mi gueixa soy luna poente
lamber a boca do balão lanterna china mixirica charuto cartola almofada caixa peão
uivo do lobo negro de olhos âmbar
a lâmina mishima
ocre amarelo marron caqui pera pessego cerejeira back space titubeando no escrever cem cento por ser indescente nirvana red sol
as folhas caindo no outono oriental
desorientado pois meu oriente um grogue bebeu na vaca holandeza
camaleão camaveado camahiena camatouro camavaca camacoma camasutra camamico camamaca camacamelo
camanão camapeado.
muito poeta quer ser resto de outros poetas presto muito ser outros restos.
resta saber quem escreve contando letras para rimar dentro do tempo e do espaço permitido e ganhar assim o reconhecimento de seus camaradas ou sair na revista de quem não lê revistas.
madre-padre, a lua é uma canoa de luz segura por outra apagada !
jangadeiro no mar morto quer pegar piaba de lapada !
Y tava me esquecendo da trava, ta bom destrava a lingua de tamarino!
w tres pro seis é eixo, pra nois alameda tropical...
L dois longe demais pro disney campiar brigulina !
k já basta o J ! mi mando pra manaus
teatro nacional
mostro resto de indio tupiniquim
ponta negra de bike
kawasaki mil de graça
ou a garça do manuel
bato um clichê ribeirinha
boto viu levou rosa
fila no motel antes da aula
jenipapo com guaraná
semente no bastão
quando menos esperar vai rachar a unha na pedra polida e rasgar tergal no espinho da barriguda se não pegar alergia da paineira com seu rosa flor em contraste...
miuda com um bocão tão grande
a fauna corre da flora com medo de ser deflorada
tem ipê ofendido de ser chamado de goiabeira pois se não eira
beira a loucura, não é mais uma receita ?
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