Vou dar palavras: TORTA, propaganda GOOGLE no meu querido DIÁRIO.
SARTRE uma linha, e veja que isto é o correio brasiliense jornal de brasília, dando a notícia local, pois neste universo a cidade para raios, desmonta seus circus, come seus pãos, sem mesmo saber onde fica a toca da toupeira.
CLARO VIVO TIM GIM, tônico quinino, mirando os insetos com a bomba de fritz no bigode. Mas quem que inventou a desconsideração ?
Antes mesmo de desconhecer orientava-me por pardais no pio da manhã no rodopio da tarde com copada arvore alvoroço meu caro moço desinteressante mesmo in passant no proximo lance descubro o ponto de rompimento lutaria ainda eu sei mas bob fichinha abandona e corre para a ilha de bicicleta leva o WALDEN OU A VIDA NOS BOSQUES inventa um novo tabuleiro com mais cavalos encontra o cachorro sem o mato a pomba pousa sem a mensagem...
Se cada signo tem seu bicho a bicha cresce solitária na barriga nordestina vazando merda por toda parte, um periódico legislativo relativisa com o cartão de crédito, e emplaca na porteira: PROIBIDA ENTRADA !
sÓ NEGUEI IMPOSTOS, POIS IMPOSTO NÃO DOU.
Paragrafado de ponta, os cacos bem limpos e fixos, com diversas cores, dão caleidoscopio para pulsos intrepidos, nesta trepidante missiva. Rompendo o que não estava unido, derramando o magenta no algodão azul.
PULO O MURO QUANDO BEM ENTENDER A NOITE ME PERTENCE MEUS PÉS DE PANO COBRE LÉGUAS PASTO ADENTRO.
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