Inundou ele de arte numa prosa canibal!
Placa de boate da fundação da cidade apodreceu!
Uno no seu papel com a arte complexidade criativa!
Camaleão do cerrado não seria o calango azul?
Deste bordo bom bordo mar onda pacífica?
Já nem leu como prometeu fígado mal-passado?
Sinais de trânsitos outros sinais transito.
Maldade, velho com complexo de prosperidade.
Ostentando carreira sem contar as mutretas.
Quer escrever fácil sem autenticidade gramaticalmente correto...
O sabiá mente chuva e gostamos...
Dizem que ontem choveu no cruzeiro...
O dólar disparado corre com nossas passagens!
Diz vê escuta sente imagina arrisque sem medo!
O parapeito do mirante mais alto vôo-livre!
Diziam doravante dourados de dia prateados na noite?
Não, o curso é seu, meu curso rio deságua?
Naquela fresta institucional viram um vão?
Pinta que pinto banha junto ganha conjunto.
Estrelas cadentes cinematográficas revelam apagadas.
THE END ensinava inglês no fim.
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