quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Manhã de ontem

Dínamos atrapalham um fluir sem ruídos.
Paralamas em bicicletas, só servem como arestas.
Bagageiros pra quem precisa de bagagens.
Nua, apenas o necessário pra ser conduzida.
Vagabundos que vagavam mundo, não compravam passagens, não tinham agendas, se quer, rumo...
Em outras atmosferas dizem que tem outras feras sem mesmo nunca terem respirado outro ar...
O espelho!
Tudo que tenho direito!
Se por ventura num descuido armazenei alguma imagem numa nuvem acrescentem...
No fundo, da minha parte, sempre foi um foda-se!
Nada significativo, eu sei, um grito como outro qualquer, coloca na conta!
Tudo que outros foram, e fiquei sabendo, fui também, em alguma dimensão!
E se vou, pra ver o que viram, vejo diferente! 
Falam de diferenças, diferente!
O professorzinho da USP quer que todos tenham uma formação que ele representa...
Me conte o que você não sabe que te conto o que não sei!
Trânsito, todos disfarçados de sentidos!
Parece que vão, mas, não-vão...
Parece que são...
Parece que é.
Aquilo que de um modo ou de outro apertamos o botão sem nunca ter uma só definição...
A vida com suas ações visíveis oculta sempre uma abstração invisível?
Eu não sigo por ali porque sempre vou por aqui e aqui sei que por ali não...




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