quarta-feira, 18 de novembro de 2009

ESCALAS

Não pergunte aos homens suas respostas permanentes dedos de prosas alimentam qualquer plantão minhas linhas sempre embaraçaram antes do vento mais forte uma vez no ar descarrego toda a lata hoje não tem corte apenas uma maior distância depois pro alto fazer meio dia pau à pique solarizar não foi dado nenhum nó no final vai com linha e tudo se não enganchar no seu telhado ou na antena de televisão um dia num campo maior não era tanta linha assim a seda já descoloriu aproveite a armação e faça outro solte longe de mim contente-se com a minha estrutura que foi polida com caco de vidro: tudo foi ao ar sem nenhum rabo de saia.

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