Não pergunte aos homens suas respostas permanentes dedos de prosas alimentam qualquer plantão minhas linhas sempre embaraçaram antes do vento mais forte uma vez no ar descarrego toda a lata hoje não tem corte apenas uma maior distância depois pro alto fazer meio dia pau à pique solarizar não foi dado nenhum nó no final vai com linha e tudo se não enganchar no seu telhado ou na antena de televisão um dia num campo maior não era tanta linha assim a seda já descoloriu aproveite a armação e faça outro solte longe de mim contente-se com a minha estrutura que foi polida com caco de vidro: tudo foi ao ar sem nenhum rabo de saia.
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