quarta-feira, 15 de abril de 2009

tt dt & rê lê

Tines negrito itálico meu grande tipo vai entrar: posso justificar as margens. Paralelas de uma outra época, ele o tipo escolhido, me lembra a revista emoldurada de vermelho, sempre jogadas em mesas de centro. Ou me lembra o tempo da bola o time certo da tacada do lance, e é claro; times esquadrões grupo agremiação a que mais parece um bando de gatos miando turma assoscioação um cio da ação, mas ainda, não ação.
Leia corretamente a palavra que punctum antes de: um cio da ação. Aprenda a fazer a crítica lançando mão de toda a substância do imaginário sonoro também da estrutura do signo e o que encontrar justifique nas mesmas margens ou nas mesinhas e mesonas de centro de todos os arquitectos da humanidade.
Sei do c do português de Portugal.
Ainda aí, ai ou ai ai aia ia, ui: então vamos buscar o homem dos tipos, aquele que tem tipos para dar de presente, aos montões, tipo assim, Ó: tipo assim Ó, ouvi a primeira vez da boca de uma triatleta e achei curioso, mas infelizmente ela não deu nenhum rumo à conversação. Agora estou enrolando mas não vou ascender agora.
Falávamos de tipos times e estou a falar de tipos e tempos, me dá um tempo véi, o cara pálida que não quer que ninguém entre na sua viagem, A TIMES: o cara de pau que quer impressionar, meu Time do coração o botão que só tem um lúdico,
e tipos não faltam neste país tipológico sem a lógica básica não a lógica transcendental mas simples mera lógica basal: o coração batendo menos, mesmo com a emoção de uma bela descoberta. Um tipo.

Nenhum comentário: