O verso não engole o poder.
Desobedecem em público e quando são pegos se fazem de vítimas.
Nada pode ser resumido num comprimido com água.
Agacha atrás da moita segura no ramo abaixa a cabeça o cavalo passa montado...
O jornal quer convencer o leitor comum.
A cartilha ainda é encadernada por milhões?
Parece não ter importância o discurso babão?
Pinico pinica pico peneira pino peteca pim!
Na língua do P vamos falar respondendo estrangeiro!
Dar mais expressão ao cão de guarda do que um latido rosna!
Lutar contra um inimigo invisível em todas casas...
Armadilha de pegar familiares: chantagem sentimental...
Pedra no baú toca Raul vai tomar Caracu cara de lulu!
Simplórios governantes conversadores de feiras!
Apelam pro medo ameaçam dores a maioria precisa ser fraca.
Cercados por farpas em seus monumentos sebosos.
Agora já era.
Nenhum comentário:
Postar um comentário