terça-feira, 21 de outubro de 2014

O velho de boca aberta conversa com as trevas enquanto é atacado por placas luminosas

Minha cara é um livro mas pra quem ler se não se abre além de formalidades & interesses pessoais a dita cuja humanidade virou besta que qualquer mula monta pra fazer campanha propaganda comércio de almas mortas olha atrás da porta tem um gato cuidado que sabe tamborilar um sono em cama ondulante já quando todos começaram dizer velocidade fiquei bem lento esperando o tempo passar porém não passa que bosta diria o mineiro eu paulistano aqui acostumado com garoa no lombo digo normal doutor normal com as palavras do seu francisco cicadú em bom francês deixado por invasores piratas no Ceará a linguagem do teatro não está morta ela formigrou para as areias e ondas dos bastidores da politicagem esta guerrilha de sacanagens quem tiver o dedo mais duro rasga o véu da gata mais nobre língua mais afiada corta carne dura de trabalhador fictício pseudos pensadores gastam todo seu tempo livre pra colar lambe nas redes sociais e ainda sobra tempo pra fazer um doutorado aqui outro lá fora como diz Amelinha o povo pra viajar este povo de Brasília fogo no cu sim querida vão e voltam falantes e abestados de b a bá surdos cegos mudos sem tato sem paladar dentro da semiótica do mando e desmando da dança das cadeiras quantos desta vez vão ficar de pé? 

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