domingo, 26 de outubro de 2008

nascimento

cutucando o gigante que de adormecido só tem o atormentado do sono sinal de ontem um pilão de metal resto de antena velha pra apertar vil sem tragar pilar de qualquer casario de cartão postal de uma bucólica paisagem nitrato de prata sais de cobre e ferro dando o azul pedido pra dor entendida liga a brasa faz siderúrgico ver como é feito o aço deste pensar cinema sem público super oito engasgada na estante resto do ontem: liguem seus pequenos aparelhos e conectem com outra coisa fora da sala escura passem o tempo inundem a mente com o imagético global seremos sempre o homem das cavernas ouvindo discurso alheio vendo o que não vimos falando do que não sabemos...

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