_ não chamem de poesia o meu texto ou prosa se quer
ele escapa mesmo do meu controle tropeça explode
quer calça resistente para sair no asfalto a pé
pode ser quebrado ou ligado na tripa com papel de arroz
tecido na ponta da esfera em folheto oficial
segue a trilha dos meus garranchos tortos
que caem na página embaraçados nas sangrias
perpendiculares de informantes de plantão
digam que ele é corriqueiro fugaz oral
conversa de salão aproveitem um retalho
agora ele está passando por cima do
guia turístico de brasília difícil
de ler continua sem o mínimo
respeito por quem escreve ou lê
chega do branco ao cinza em menos de
dez minutos atrravessa números letras
placas misturando todos os códigos
e sígnos ou gênero ou genérico da esquina.
Estou feliz com sua barriga
de bundas não entendes nada
a flor me espera aberta
e péle que adére não se discute
versus livre uma ova um susto preso ao verso
das costas montanhas ou vales régo a flor
apelo ao pigmento sustenta curtas frases
colagem feita apartir das tiras da roupa
rugoso meu véu
espanta sem encanto
molha por fricção
encolhe e aguarda
bumba o bulbo
quer contacto
espera resposta
sabe ser liso
NÃO É JAPONES.
ENTÃO,
SÃO TODOS IGUAIS.
3 comentários:
roubei pro enten katsudatsu.
Cássio Amaral.
são todos iguais para os japoneses
grogotó grogotó grogotó
evandro da raíz dos índios araxás é bom!!!
amigo, manda rapé pro cassinho!
espero vc, bizé, miranda, baiar e cacá pereira aqui.
peguei um vírus no orkut. não to indo lá não.
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oblato hoje lendo, lendo, lendo...
manda rapé.
ju ainda na bahia
me dê o link da página do baiar.
pede pra cacá pereira me achar no orkut depois.
abraciones a vc, bizé e meninas, genros e netinho!.
Cássio Amaral.
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