Os nossos embrulhos embrulharam bem.
As nossas fantasias tinta à óleo nas caras secos e molhados.
Os nossos filmes entretenimentos estudos comportamentos.
As nossas feridas abriram e fecharam escoriações.
Os nossos pressentimentos precisam de quantos esses estes SS.
As nossas absolutas certezas não servem mais nem como emendas parlamentares.
Os nossos bilhetes premiados descontem em outra galáxia.
As nossas figuras de linguagens linguarudas escorregadias deslizam nuas nos versos.
Os nossos para-raios param chuvas torrenciais por acaso.
As nossas alianças administrativas contratos terceirizados apadrinhados.
Os nossos troços boiam no lago para no ar federais derivam em águas.
As nossas bobagens bobas de margens vai num curso de meio de rio.
Os nossos fantasmas permutam escalas diariamente não respeitam feriados nem finais de semanas.
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