sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Carne moída


 Se lembra de como éramos de tudo que tivemos que correr atrás?

Outros parecem aproveitar melhor a conquista?

Nem isto talvez um pouco disto nada daquilo pareceres...

A furadeira parece perfurar a minha parede cansado!

O seu poema é um salto alto na nossa língua cotidiana!

As alvenarias nem se lembram mais dos barracos de madeirite.

Artrite dores nas articulações tirando de letra enquanto pode.

Arte risco risca art galeria expõe na rede super lotada...

Para de brincar com a passarada passeio público aqui tem asas?

Sertanejo de sertão modéstia parte ser tão modesto...

O choro de uma criança que inveja.

Pelicano albatroz gaivota que nada garça do Paranoá.

Atira naquele lá amarelo de boina azul parque de diversões ar comprimido!

Estiagem seca umidade não há mas é tão estrangeira!

Rápido dom vital expresso brasileiro atravessando cargas...  

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