Comecei a dançar por cima das mesas caindo sobre as pessoas bêbado releituras livraria cultura tão presente como nos livros ausência férias só quando dou sorte interrompe um amiguinho pra fazer sua pirracinha corregedor automático chia e não me importo é tudo assim mesmo que vou ficando por aqui ermo plenitude do corpo em forma aos 66 anos de idade a contento tanto faz daqui como dali sem Gala nem Dalí invento inseto seta estrada e não aguento volto correndo de avião pagando mais caro completamente arrependido deu defeito não enfeito pra se tornar peça rara nem um tento tenta vai fio faz de conta vamos prosear bacana solarmente luarmente então corregedor duma figa acrescento palavras com o vocabulário coloquial local nenhum ornamento paroquial tolerante é preciso tolerar calado pra não arrumar briga porém não vou na feira parei de ir em oficinas desde setembro agora só eventualmente pra remendo corrente quebrada Soma encostada admirado mundo bobo Paquetá num vai rolar não descarto o espírito santo nem isto se o Almir pintar em fevereiro não preciso de muito dinheiro o Hilton ontem só tinha dois reais em espécie ainda mandou vai ter uma geração sem dinheiro completei com eles estão acabando com tudo que demoramos pra aprender falsamente concordo dou corda me calo e aguento sou de ferro Freud frito Bacon faço caipirinha e não bebo o Celso Anderson falando merda no ciclismo brasileiro não deixa de ser um tormento filtro fico com o Renan do Couto e o anexo quatro pulando por cima dos balcões pra escapar das minhas pernas em tempo!
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