sexta-feira, 29 de maio de 2020

Dá uma olhadas nos olhos deste macho!

Será que ainda vamos poder dizer assim que saudade da pandemia mais do pandemônio depois que acabou e veio o caos está difícil de sobreviver?
Diagonalizando o pardal-macho entre bananeiras de máscara distante limpo sem ter encostado em nada suspeito?
Lilases aqueles curtidos por milhões tomam sua bebida intergalática enquanto obram em suas jacuzzis de prata...
E não era mesmo aquele canal no tubo que encheu o saco?
Uma falação dos diabos!
E o pobre se leva seu arroz com feijão debaixo dos braços torce pra mulher ter posto um disco voador!
Singelos coloquiais no cercadinho do Alvorada!
Torço pra você ter perdido a pasta da educação fulano achou agora ele está falando sim senhor acho que vai precisar...
Psicologicamente no sufoco do confinamento pode afetar o social daqueles que ainda tinham?
Só faço frase com machado se Carlos Stop. Parar o automóvel!
Todos querem sair pra dar um rolé na pandemia, país-de-empreendedores.
Trinta por cento são informais?
Vai começar o jogo, quem acha que vamos ficar mais perigosos, saca o dedo!
Dinamite pro seus olhos meu bem que me exploda contra o vento!
Eu amo o boi sonâmbulo minha gente assim como Dalí amou Hitler um dia se apaixonando pela bunda do nazismo, leiam, aproveitem, leiam também A Teoria Do Buraco Do Cu, na biblioteca da câmara tem um volume!
Hoje pedalei por fora trânsito pesado mais máscaras sem fantasmas!




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