quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Lei, a minha mão!

Talvez este modo de ser se justifique nos nossos cedo apontando quem eram os outros aí nós tentando ser aquilo que não éramos pois então em tempo peço desculpas por todas as vezes que tentei ser aquilo que vocês não queriam que eu fosse naquele momento que não correspondi ao esperado por vocês o outro não estava do meu lado pra me substituir naquele instante não estudei o personagem não decorei a fala daí o atropelo a confusão diante da busca do tipo ideal que poderia me levar pro melhor com todas as maiores possibilidades de ser muito pra sempre se possível é procurávamos empresários de deuses e encontrávamos outros que já estavam com seus  assistentes também querendo estes já serem os deuses apenas por mais deslocamentos por mais exposições por mais livros por mais páginas obcecados com mais acumulando visitas colecionando museus galerias salas de falações na mesma correria que passei pela vida nos meus trinta e cinco anos de trabalho forçado por não ter outro jeito que não aquele enquanto tal cumprido até 5 de abril de 2011 daí então de lá pra cá aposentado como dizem de qualquer obrigação que não do lar de ir ali buscar frequentando esporadicamente um parente ou um amigo conhecido ou parceiro comercial provável comprador ou uma boa troca o céu incomoda o frio norueguês é desejável só enquanto ninguém te pede fogo pra não esquecer de KK na sua Áustria não é uma questão de astral ou do gato das suas botas se a minha mão ou a sua bunda vice verso como se fosse o Presidente Prudente num interior que já foi... 

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