Se eu soubesse escrever eu escreveria pra todos os meus amigos pra que eles tivessem mais atenção comigo além da escritura escrevia mesmo tintim por tantão cada possibilidade mais com mais soluções de vida é claro que de morte não sabemos nada ninguém ainda não voltou pra contar na verdade ninguém nunca esteve lá já que saber que morreu não sabendo o que é morte como o livro que sabemos que existe mas nunca lemos não significa muito está ficando rala a prosa vou por mais farinha pra encorpar olha lá aquilo lá que é o mar não dá pra levar pra casa nem por no bolso se cercar fica feio sujo deixa de ser mar que merda de texto porco de qualquer jeito começa tentando dizer que não sabe escrever depois envereda pro lado de pseudos amigos e outros coquetéis o que importa é a quantidade de álcool no sangue seguirmos adiante vamos embora que não tem mais ninguém aqui estão todos com medo de gripe dos outros pode deixar que alguém vai no aeroporto pegar a chinesinha que vai chegar sem placas nos olhos disfarçada por quem já pegou está faltando a peste negra pra completar o ranço histórico se liga no surto do seu lado surto meu é isto aqui com tudo dentro ou fora brincando de vamos embora novamente fazendo o pobre texto repetitivo ficar rico com todos os bens ao alcance de todos não vem que não tem receber está caro cada PF dado ao fila bóia do dia desconto na sua tia ou na tia dos outros é mais barato me chama pro diálogo no mercado e já encomenda um calcanhar pro Sócrates diz pro Platão que não é pra ele vender mais livro não que o beirute está cada vez mais rosa choque?
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