sábado, 22 de outubro de 2022

E o título não pode faltar sem a falta do poeta descuidado?


 O acaso que seja por caso ou ocaso casa esconde poente horizonte pôr...
O laboratório digital me dá surrealismo fotográfico ora pois lambe-lambe.
O vento de outubro demora a trazer chuva pra estes lados escutem!
O verbo ver Bo num imaginário de repartição da palavra no dicionário?
O cecear com a ponta da línguas entre os dentes tragar fedor ardente...
O museu com seu astro astrológico chapa branca placa vermelha vintage.
O Teceu quis ser com t mas poderia ter sido com s ou com c se o autor quisesse!
O Boné não pagou o garfo Kestrel mas as más línguas dizem que está pagando mais caro?
O bedel do Leonardo Da Vinci parecia um mordomo vilão de filme noir...
E aquele love escrito como carta pra irmã do Amauri naquele São Miguel Paulista 70.
E aquela mensagem deixada em letras verdes no ecrã das cias aéreas do anexo 4!
E o Y pra ser E em espanhol teve que ser semiótico hélice de helicóptero batendo palavras liquidificador?
E mais se mas der pra somar poréns todas as vias por entretanto...
E menos pra gosto de filho de general achando amiguinho maçante.
E tanto quanto entretanto enquanto encanto o canto sonoro do Ó do Nuno ramos!
E por último ainda um pôr do sol nublado pra lá?

 

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