quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Sobre O Branco De Manhã

Já sei vai ser tão breve quanto qualquer eternidade.
Estudos poéticos dizem qualquer inventividade.
O poema é o hambúrguer declamando comendo bolacha de água e sal em via pública!
Pararam.
Troquei Roll por City.
Irmãs que treinam canoagem juntas colocaram um francês no meio?
Itamar ou Melodia?
Escrita ciclística fotográfica roda clics com signos no branco da página!
Frase guarda de plantão manda letra sem rendição!
Frase que não casa com este se não sim afirma concordando...
Corte de vento nem interrompe a circulação de ar...
Samurai por um punhado de arroz derramou groselha...
Lee, o verso li, desbotando na estrada!
Nem todos são de jornada?
Surrealismo literário lê bem mais entrelinhas...
A fada que passou uma fábula para casa esqueceu da varinha de marmelo?
Sei que por detrás daquele barulho era do barulho pela fresta via!
A minha família em relação a minha família que criei minha família que fui criado antes e depois de uma continuidade familiar, melhorei o atávico?
Trocar objetos sem ter que tocar corpos é gozado?
Parlamento que paria lamento era lamentável!
Diria então pro guarda do condô que morou na Irlanda que ainda estou lá com toda aquela meleca verde de catarro do mar fazendo a barba com uma puta ressaca?



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