quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Palmeira que não bate um fio vira coqueiro?

Dromedário dorme Dário drone Já nela Tiro vazio...
Apocalipse bobagem Se não Acabar vergonha?
Os meninos parecem captar toda crueldade semiótica!
Pássaros nos fios, linha por cima, enquanto espera vento...
Folhas indicadoras de sentidos e força?
Pra subir querido canta um conto encanta número senha!
Discernimento-fantasma quando parece pensar não passa conto de trapaça...
O gosto pela palavra pede oração temperada?
Diria eu então que naquela tarde de fins de outubro a chuva de mansinho teclava por mim esta frase explicativa sem espanto algum!
A frase tema do início não foi necessária já que esquecida quase nem lembra o teor...
Não é um posicionamento de estado apenas pra estar?
Ester aquela alemã de guerra em filme noir pura pele!
Palatável ainda meu paletó no armário Hummer ou Blazer...
Dicionarizado dá livro-objeto quantos forem necessários?
Quis saber os passos nus até a janela aberta pra chuva!
Talco.
Fale querido fala cheio orelha pede mantra corriqueiro gagueja seu verso prosa?
Sambado sem sambar mas ainda com um pouco de ar soube!

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