sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Corda ampara abismo?

Queria confessar paisagem num texto parte sem artigo definido boiava além da margem confundindo qualquer diagramação artes gráficas seria o seu verso sobre o qual sentava sentindo...
Poderia estar fazendo sala concordando em qualquer salão enquanto tentava enfiar a bolinha de madeira amarrada no sarrafo segurando numa ponta tentando na outra brincando...
Pontapé violento no adversário ainda naquele dito berçário paulistano dos fins de cinquenta final de abril de cinquenta e oito dia trinta por volta das cinco da matina enquanto levava o primeiro tapa na bunda pra respirar chorando...
Todos os adultos preocupados com suas estórias sofriam com a criança que não se cansava de ouvir contar...
Um chute no rabo do tempo perdido!
Se ocupar com coisas menores como a imprensa modo de passar o tempo dos outros...
Qualquer revista não só gibi até enjoar de ver imagens e ir imaginar nos livros...
Os deslocamentos São Paulo-interiores ida e volta vai e vem analógicos...
A serpente serpenteia serpentina confetes lança-
perfumes...
O que faz? Escreve! Sobre? Sobre nada.
Sobe faz meio dia sem dar barriga sem rabo dá cabeçadas sem cair...
No une-verso, quem não sabe unir, não versa!
NAQUELAPARADASINISTRACONGELOUACENA!
Administre dor conforme inspiração sem respirar no bordão! 


  


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