domingo, 20 de outubro de 2019

Bem, te vi!

Se não disputa verbo na roda em trânsito no mercado desbaratinado paga um bocado?
Se o bacana fosse o grande pecado!
marcado pra não ser encontrado?
Se soubesse ser sem reconhecer!
mancado não manca sem cajado?
Se o céu só fosse um quadro clássico!
mantido domesticamente destemperado?
Se não diz puta por falta de disputar!
marasmo bárbaro da segurança do lar?
Se cinema fosse fixo quadro!
manada passando por lá um grilo no grasnar?
Se Cinderela além de princesa calçasse botina!
mamado até o calcanhar?
Se a forma formasse o caráter do curador!
mesmice do mando através de cabide & cabresto?
Se detergente detestasse detento pragas soltas!
mania de se deixar levar pra ver o mesmo fim?
Se no meio não fosse de se ligar desligado!
manejo da manada só mano mascarada?
Se quisesse me misturar na farinha refinada!
mambembe gritando pra rapaziada?
Se fosse perpendicular ao poder em riste!
malemolência male mole com indolência?
Se cofre cavasse seu catre cataria piolho!
merdamente cagado o cágado cata ruga?
Se ingênuo fosse gênio Geni acordaria gemada!
malandramente trabalhador do lar posando de bruxa voadora?
Se o pai do marco ensinou jogar xadrez sentado nas mãos você tocaria nas peças antes de pensar?
misturando versos sem cobertas ao relento pra ser visto!



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