sábado, 4 de junho de 2022

O corpo sabe sobre si!


 As vezes como mamãe uma presepada qualquer que vem na boca impondo gritando o fim das convenções um homem mais humano e não o primitivismo das cavernas quer o povo com cara de sacana ele é um banana babão tosse tosse tosse insiste no retrocesso e não tem condições de bancar o jogo pois se todos resolverem falar sem ética igualmente ele teria um país indecente então até aquelas minhas falas de boteco tinham sentidos no estouro a imaginação mesmo no lugar menos habitado pelo humano nossos grunhidos serão identificados fala de rebanho apelos coletivos anunciados e estimulados com dinheiro público bombam um leigo e o colocam em evidência com milhares de seguidores o canal do boi Guimarães Rosa no nada perigoso capoeira a-u rabo de arraia meia lua de compasso não atrapalha vai pra Islândia ver duende seu cara de tenente ferro de Itabira Carlos pergunta responde caro passado pesado nos ombros do poeta entra um som se lembra das fogueiras se lembra dos balões me lembro sim até hoje nenhum céu mais iluminado que aqueles da rua 7 nas nossas noites juninas que escureceriam se soubessem de hoje julinas ao gosto do freguês sem cerimônia se brincar já tem o ano todo é só pagar só não acredito que possam produzir o mesmo encanto no menino vasos voláteis vazam água pra não encharcar suculentas coleções no quintal da madrinha era diferente mas teve uma tentativa de jardim que acabou esmorecendo depois do jardim da Diva acho ou seria simplesmente mais um pitaco na vida alheia seguida através de imagens palatáveis algo que lhe valha neste vale tudo aqui sem violência nem sangue bem luta...

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